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Fantasma do rebaixamento vira pesadelo para o Fluminense

3 set 2019 - 07h40
(atualizado às 07h41)
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Substituto de Fernando Diniz, o técnico Oswaldo de Oliveira não conseguiu debelar a crise no Fluminense, que se acentuou nos últimos dias, principalmente após o jogo dessa segunda, na qual o Tricolor acabou derrotado pelo Avaí, o lanterna da competição. Para piorar, o atacante Pedro trocou o clube pela Fiorentina. Em 18º lugar na competição, o Flu já se vê a seis pontos de distância do Cruzeiro, o primeiro fora da zona de rebaixamento e em ascensão.

Técnico Oswaldo de Oliveira durante partida entre Fluminense e Avaí
Técnico Oswaldo de Oliveira durante partida entre Fluminense e Avaí
Foto: Estadão Conteúdo

É verdade que tem um jogo a menos. Mas, o adversário é indigesto: trata-se do Palmeiras, outro que dispensou o treinador: Luiz Felipe Scolari foi demitido também nessa segunda. A diferença, no caso, é que o Palmeiras luta pelo título. Para isso, tem um elenco bem melhor que o do Fluminense. Os dois vão se enfrentar dia 10 de setembro, em São Paulo.

Antes, a equipe carioca tem outra tarefa espinhosa – vai jogar no próximo sábado com o Fortaleza fora de casa. O mesmo time que há duas rodadas buscou um empate com o então líder Santos, depois de estar perdendo por 3 a 0. Isso em plena Vila Belmiro.

Na sequência, após esses dois compromissos, o Fluminense receberá o Corinthians, dono de objetivos mais nobres no Brasileiro, disposto a brigar pelo título.

Ou seja, as perspectivas não são boas para o Tricolor das Laranjeiras. Oswaldo de Oliveira já sabe disso. Foi vaiado no Maracanã na derrota por 1 a 0 para o Avaí e teve de ouvir aquele coro que na maioria das vezes sinaliza o destino de um técnico em qualquer clube: “burro!, burro!”.

Ainda é cedo para apostas. Mas as evidências começam a ganhar corpo. Não foi à toa que o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, disse, dias atrás, que achava um exagero o número de quatro rebaixados ao final da Série A do Brasileiro. O que teria motivado o comentário do dirigente?

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Fonte: Silvio Alves Barsetti
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