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Mini Cooper invade pista durante corrida do Mercedes-Benz Challenge em Interlagos

Competidora de competição paralela invadiu Interlagos durante prova do Mercedes-Benz Challenge. Safety-car interviu para garantir segurança dos pilotos

25 out 2020 - 15h26
(atualizado às 15h44)
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Invasão de Mini Cooper durante prova do Mercedes-Benz Challenge
Invasão de Mini Cooper durante prova do Mercedes-Benz Challenge
Foto: Reprodução/YouTube / Grande Prêmio

Uma cena bizarra marcou a etapa do Mercedes-Benz Challenge, disputada neste domingo (25), em Interlagos, São Paulo. Com menos de 9 minutos restantes para o fim da corrida 2, um Mini Cooper invadiu a pista na Curva do Café, causando a entrada do safety-car.

A Federação Paulista de Automobilismo (FASP) informou ao GRANDE PRÊMIO que o Cooper era guiado pela pilota Renata Monte, que competia EM um evento paralelo ao Mercedes-Benz Challenge, a Clássicos de Competição TT. Não se sabe ainda os motivos por sua presença em plena corrida do MBC. A equipe de resgate interveio para evitar consequências piores e convocou Renata para esclarecimentos.

A corrida do Mercedes-Benz Challenge foi vencida por César Fonseca.

Veja o vídeo da invasão abaixo:

Os maiores pilotos da Fórmula 1 por aproveitamento

Lewis Hamilton é o maior piloto da história da Fórmula 1? Ou é Michael Schumacher? Ah, já sei, é o Ayrton Senna? Ok, nessas horas sempre vem aquele que diz que "vocês dizem isso porque nunca viram Juan Manuel Fangio ou Jim Clark correrem". A verdade é que tudo isso é relativo. Por isso, que tal olhar para os números da F1 de uma forma diferente, pelo aproveitamento?

Claro que nem assim os números, sempre frios, entregam toda a verdade. Há a percepção humana, o envolvimento do público, o que cada um fez além das pistas e, obviamente, as diferenças entre carros e campeonatos das mais diversas épocas. Olhar porcentagens em vez de números absolutos pode, claro, atenuar distorções causadas por épocas em que se corrida muito menos que hoje - mas eleva, também, pilotos que por algum motivo correram muito pouco, entre outas questões.

Michael Schumacher é um exemplo clássico: o alemão, após se aposentar, retornou para a F1 e fez mais três temporadas pela Mercedes. Sem vitórias e com um único pódio, tal período fez com que o aproveitamento do heptacampeão caísse, ainda que sem afetar seus números absolutos.

Além disso, campões que morreram jovens podem ter sido privados de conquistar mais vitórias e títulos, mas também não passaram pelo mesmo período de fim de carreira de campeões como Schumacher, Kimi Räikkönen e Fernando Alonso, apenas para citar três recentes.

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