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Vergne culpa Da Costa por colisão em Diryiah, mas atual campeão ainda "não tem certeza"

Após a corrida 2 na Arábia Saudita, cada piloto da DS Techeetah mostrou ter uma visão diferente do incidente, destacando uma discussão interna para resolver a questão

28 fev 2021 - 08h51
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Os colegas da DS Techeetah não pegaram leve
Os colegas da DS Techeetah não pegaram leve
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

Jean-Éric Vergne e Antonio Félix da Costa mais uma vez mostraram a relação complicada que vivenciam na DS Techeetah em Diriyah. Na corrida 2 da Fórmula E na Arábia Saudita, os companheiros de equipe protagonizaram uma forte briga, com o francês dizendo crer quem é culpado do episódio.

A dupla estava na terceira e quarta colocações quando alcançaram os ponteiros Robin Frinjs e Sam Birde. Entretanto, na tentativa de assumirem as primeiras posições, engajaram em uma forte disputa, o que os fez cair 3s em relação aos dois primeiros colocados e perder a chance de um movimento pela vitória.

Ao falar do incidente, Vergne apontou que "Da Costa tinha o modo ataque e o deixei passar, pois somos companheiros de equipe e estávamos tentando não consumir energia demais brigando quando não estávamos no mesmo modo de energia."

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"Depois, tinha mais energia do que ele e estava voltando. Fui por dentro, pensei que obviamente me viu e que faria a mesma coisa e me deixar passar, mas manteve a mesma linha. Nós tocamos e na última curva não freou, apenas mergulhou para dentro e ambos batemos", seguiu o francês.

"Acho que Antonio não acha que é sua culpa. Acredito que não é minha culpa, como disse, vamos levar isso internamente e conversar como superar isso como homens e sermos parte da mesma equipe", completou.

Já o atual campeão da FE teve visão diferente. "Vamos discutir isso internamente, podemos dizer assim. Normalmente levanto minha mão quando estou errado. Dei uma rápida olhada na filmagem, vou discutir internamente e se estiver errado, vou levantar minha mão, mas neste lance, não tenho certeza ainda".

O francês cruzou a linha de chegada na terceira colocação da corrida, mas uma punição tardia, por não ter usado o segundo modo ataque obrigatório, o fez perder o pódio. Quem ficou com o troféu em seu lugar foi justamente o português Da Costa.

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