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Sem oposição, Ben Sulayem deve seguir no comando da FIA

Tim Mayer deixou a disputa pela FIA por não cumprir regra e criticou o processo eleitoral, chamando-o de “ilusão da democracia”

17 out 2025 - 14h19
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Ben Sulayem em 2024
Ben Sulayem em 2024
Foto: X / Mohammed Ben Sulayem

Um dos principais opositores de Mohammad Ben Sulayem à presidência da FIA, o norte-americano Tim Mayer, retirou a sua candidatura para o cargo. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (17), fazendo com que Sulayem, atual presidente da federação, seja o único candidato elegível ao cargo. Mayer ficou impossibilitado de seguir com sua candidatura devido a uma regra no regulamento.

O regulamento diz que todos os candidatos devem enviar um total de seis nomes de possíveis vice-presidentes, sendo um de cada região global da FIA. Porém, a única representante da América do Sul é Fabiana Ecclestone, brasileira e esposa do ex-CEO da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, que já declarou seu apoio a Sulayem. O prazo final para apresentar a lista é até 24 de outubro. O mesmo deverá acontecer com Laura Villars e Virginie Philippot, já que ambas não irão conseguir apresentar uma lista completa com todos os representantes.

Em entrevista coletiva em Austin, Mayer comentou sobre o motivo da sua desistência e criticou o processo eleitoral: “A eleição para presidente da FIA acabou, mas nossa campanha não acabou, nem nossa missão de proteger a integridade e a reputação da FIA. Não haverá eleição, não haverá debate de ideias, nem comparação de visões, nem análise de liderança. Haverá apenas um candidato – o titular – e isso não é democracia. Essa é a ilusão da democracia. Ao longo de nossa campanha FIA Forward, falamos de justiça, reforma e integridade, e de devolver a FIA aos seus membros.”

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