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Mercedes se vê motivada para desafio de manter domínio após "terremoto" de 2022

Um terremoto de mudanças. É preparada para isso que a Mercedes volta preparação e trabalhos pensando na temporada 2022

13 jan 2021 - 13h47
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Toto Wolff segue como chefe de equipe da Mercedes por mais três anos
Toto Wolff segue como chefe de equipe da Mercedes por mais três anos
Foto: AFP / Grande Prêmio

A Mercedes manda na Fórmula 1. É uma realidade muito clara para qualquer um que acompanhe o Mundial. Dona de todos os títulos de Pilotos e Construtores desde 2014 e sem perder o fôlego, a equipe se prepara agora para o desafio que se apresentará em 2022: a revolução do livro de regras. O trabalho é para se manter à frente das demais quando o terremoto chegar.

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F1 descarta adiar revolução nas regras prevista para 2022

O termo "terremoto" foi usado por Toto Wolff para falar sobre as mudanças que se avizinham. Para a Mercedes, o desafio é mudar, adequar-se ao controle financeiro e seguir prateleira diferente das rivais.

"Para nós, será um ano interessante [2021], porque precisamos nos estruturar de maneira diferente que fizemos até agora por causa do teto de gastos. Estamos enfrentando um desafio formidável das leves mudanças de 2021 e um grande terremoto de mudanças nas regras para 2022", disse à revista inglesa Autosport.

A Mercedes só pensa em seguir dominando (Foto: Mercedes)

"Há alguns fatores trabalhando contra nós e é algo que nos motiva bastante e a todos que trabalham conosco, porque acreditamos que temos boa organização. No geral, recebemos bem a mudança, da forma como sempre fizemos no passado. A organização está ansiosa por 2022", seguiu.

Wolff também foi questionado sobre o motivo do acordo de renovação contratual com a Daimler demorou. Dono de 1/3 da equipe de F1, com a Daimler e a INEOS donas dos outros terços, o chefe de equipe justificou.

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"Minha relação com Ola, Daimler, o conselho e várias pessoas que trabalham para a Daimler é a melhor possível, e temos uma companhia em que somos, juntos, os donos. Avaliando o futuro, não é sempre tão simples quanto somente estender o contrato de trabalho, porque é uma questão de conversar sobre a relação entre os acionistas no futuro. E isso é algo que leva tempo", apontou.

"Em qualquer outra corporação, soluções não são coisas que você encontra do dia para a noite quando as questões são governança e os acionistas do futuro. É normal que as coisas funcionem assim", finalizou.

A temporada 2021 da Fórmula 1 está marcada para começar no fim de março, no Bahrein.

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