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Mercedes se diz satisfeita por pressionar Red Bull em Austin: "Não foi uma vitória fácil"

Andrew Shovlin, diretor de engenharia da Mercedes, revelou que a equipe, ainda que não tenha triunfado no GP dos EUA, saiu satisfeita por pressionar e fazer a Red Bull assumir riscos durante a corrida

27 out 2021 - 14h36
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Andrew Shovlin disse que a Mercedes ficou satisfeita por pressionar a Red Bull nos EUA
Andrew Shovlin disse que a Mercedes ficou satisfeita por pressionar a Red Bull nos EUA
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

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Embora a Mercedes tenha tentado ultrapassar Max Verstappen na reta final do GP dos EUA, o holandês conseguiu gerenciar bem seus pneus e, mesmo desgastados, conquistar sua oitava vitória na temporada. Lewis Hamilton ficou apenas no segundo lugar, em um circuito que, historicamente, era favorável à equipe alemã.

No entanto, embora sem ter triunfado, Andrew Shovlin, diretor de engenharia da Mercedes, vê um ponto positivo: eles conseguiram colocar pressão na Red Bull, forçando-os ao risco até os últimos momentos da corrida, algo importante nessa reta final de campeonato, já que o time de Barckley acredita que pode vencer todas as corridas restantes.

"No domingo, Max nos derrotou, mas não acho que foi uma vitória confortável para eles", disse Shovlin, em entrevista coletiva. "Estávamos meio que forçando-os a correr alguns riscos, e se essa foi uma corrida ruim para nós, então espero que, se tivermos outras corridas boas, poderemos ser mais competitivos", acrescentou.

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Hamilton pressionou Verstappen na reta final da corrida em Austin (Foto: Jared C. Tilton/Getty Images/Red Bull Content Pool)

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Shovlin acredita que, ainda que o histórico dos carros pretos seja muito positivo em Austin — já que a equipe venceu seis das últimos nove provas —, eles não tinham o mesmo desempenho que apresentaram em pistas anteriores, como em Sóchi ou Turquia.

"Acho que o ritmo que mostramos na Turquia e em Sóchi, em termos de ritmo de corrida, provavelmente nos colocou um pouco mais à frente deles do que aqui [nos Circuito das Américas]", explicou ele. "A classificação foi complicada aqui e, de certa forma, conseguimos garantir pelo menos um carro na primeira fila", seguiu.

"Mas tudo vai se resumir ao desempenho dos carros nas corridas restantes, quem se adaptará bem. Para nós, o encorajador é que ainda conseguimos colocá-los sob pressão quando claramente não tínhamos o melhor carro", concluiu.

A Fórmula 1 volta a acelerar no final de semana dos dias 5 a 7 de novembro, com a disputa do GP do México no Autódromo Hermanos Rodríguez. Restam cinco etapas para o encerramento da temporada 2021.

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