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McLaren vê Ferrari se aproximar, mas jura que fez "o melhor possível" no GP dos EUA

McLaren e Ferrari brigam pelo terceiro lugar no Mundial de Construtores, e equipe de Maranello reduziu a diferença para 3.5 pontos após bom desempenho no Circuito das Américas

27 out 2021 - 11h45
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Zak Brown e Andreas Seidl, respectivamente CEO e chefe de equipe da McLaren
Zak Brown e Andreas Seidl, respectivamente CEO e chefe de equipe da McLaren
Foto: McLaren / Grande Prêmio

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A disputa do GP dos Estados Unidos, no último final de semana, não reservou apenas batalhas pelo título do campeonato de Pilotos, polarizado entre Max Verstappen, da Red Bull, e Lewis Hamilton, da Mercedes. Outras brigas apareceram na pista, como aquela entre McLaren e Ferrari, escuderias históricas do esporte que brigam entre si pelo terceiro lugar dos Construtores em 2021. E a equipe de Woking, atualmente à frente por apenas 3.5 pontos, viu o desempenho dos rivais ser melhor em Austin.

De acordo com Andreas Seidl, chefe da equipe, foi o máximo que dava para conseguir num fim de semana que favoreceu as rivais no Circuito das Américas.

"P5 e P8 aqui no Circuito das Américas era basicamente o melhor que podíamos fazer", afirmou. "Estávamos lutando com uma Ferrari muito forte neste final de semana, fomos bem ao ficarmos à frente de pelo menos uma e assim mantemos o terceiro lugar no campeonato. Boa corrida de Daniel [Ricciardo], passando por Carlos [Sainz] na primeira volta e depois aguentando uma pressão enorme até a bandeirada", disse.

Com a 5ª posição de Ricciardo e o 8º lugar de Lando Norris, a McLaren somou 14 pontos na etapa americana - quatro a menos do que os 18 obtidos pela Ferrari com o quarto lugar de Charles Leclerc e o sétimo de Carlos Sainz. O espanhol, inclusive, foi ultrapassado pelo australiano em briga que rendeu troca de farpas e poderia ter encerrado a etapa em situação ainda melhor. Seidl, por sua vez, valorizou o desempenho do britânico, que não conseguiu obter a posição de Sainz.

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Daniel Ricciardo foi o melhor colocado da McLaren no GP dos EUA, com o 5º lugar (Foto: McLaren)

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"Com o Lando sem conseguir ganhar posições no começo da corrida, ficou difícil para ele, mas ele ficou na perseguição durante todo o tempo até a linha de chegada. Bom trabalho de todos na pista esse final de semana, que gastaram muitas horas em condições quentes, com o suporte, como sempre, de todos na fábrica e nossos colegas na Mercedes", acrescentou.

O GP dos Estados Unidos bateu o recorde de público em um final de semana de Fórmula 1, com aproximadamente 400 mil pessoas presentes nos três dias de evento. Seidl ressaltou a presença em massa dos torcedores e já "virou a chave" para a próxima etapa do campeonato, a ser disputada no México entre os dias 5 e 7 de novembro.

"Foi uma semana bastante trabalhosa para nós. Tivemos vários eventos com nossos parceiros, patrocinadores e convidados, e realmente aproveitamos uma atmosfera fabulosa em um circuito lotado e cheio de vida, com fãs entusiasmados. Iremos para casa agora, reagrupar e analisar a corrida para ver como podemos tirar ainda mais desse conjunto quando voltarmos a atravessar o Atlântico para o GP do México", encerrou.

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