Hülkenberg diz que "pertence à F1", mas vê "portas fechadas" em Mercedes e Red Bull
Ainda como piloto de teste e substituto da Aston Martin e Mercedes, Nico Hülkenberg tem esperanças de retornar ao grid da Fórmula 1, mas vê as "portas das grandes equipes fechadas"
Nico Hülkenberg ainda sonha com uma vaga no grid da Fórmula 1. Fora das pistas como titular desde 2019, quando saiu da Renault e deu espaço para Esteban Ocon, o alemão teve que se contentar com uma posição de piloto de testes e reserva da Aston Martin e Mercedes. Ele até esteve perto de uma possível ida à Red Bull, mas Helmut Marko, consultor dos taurinos, optou pelo mexicano Sergio Pérez para a posição. Agora, Hülkenberg ainda espera uma oportunidade, mas se vê longe das grandes equipes.
"Você pode contá-los em uma mão. Mercedes, Red Bull e Ferrari", disse ele, "Não tenho ilusões, a porta para as equipes de ponta está fechada para mim", afirmou.
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Alguns degraus abaixo no campeonato, o alemão pode achar seu caminho. A própria Williams corre o risco de não ter George Russell no ano que vem, já que ele possivelmente pode ocupar o lugar de Valtteri Bottas na Mercedes. Além disso, Mick Schumacher pode deixar a Haas e Kimi Räikkönen é incógnita na Alfa Romeo.
Por isso, Hülkenberg vê seu destino ainda apontar pra F1: "Não quero entrar em detalhes. Estou convencido de que ainda pertenço à Fórmula 1. Acho que se você é bom em algo, deveria ser recompensado por isso", ele disse quando questionado se houve conversas com a Williams ou Haas.
No entanto, ele entende que, se não for agora, pode ser que todas as portas se fechem: "Se não funcionar agora, o capítulo da Fórmula 1 acabou para mim".