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Fórmula 1 se anima e abre desejo de voltar à África do Sul "tão logo seja possível"

Com pressão recente por retorno do GP da África do Sul ao calendário, Fórmula 1 se mostra cada vez mais aberta

18 mai 2022 - 10h32
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Circuito de Kyalami foi o último a receber a F1 na África. Verstappen defende retorno
Circuito de Kyalami foi o último a receber a F1 na África. Verstappen defende retorno
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

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A Fórmula 1 flerta de maneira cada vez mais intensa com um retorno ao continente africano após quase três décadas de ausência. Fora da África do Sul desde 1993, a categoria tem visto bastante apelo popular para um retorno, sobretudo num momento em que aumenta o calendário para novas praças. E, se depender dos principais nomes da parte diretiva da categoria, o caminho está traçado.

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De acordo com o diretor-executivo Stefano Domenicali, não apenas há o desejo como um senso de urgência para reencontrar a pista de Kyalami, no norte de Joanesburgo.

"Temos duas opções para uma nova corrida, mas o cenário mais provável é a África do Sul. É parte do nosso planejamento. Há um compromisso para avaliar se pode ingressar no calendário tão logo seja possível", afirmou ao jornal americano The New York Times.

Autódromo de Kyalami, último destino da Fórmula 1 na África (Foto: Kyalami Circuit)

Greg Maffei, diretor-executivo do Liberty Media, grupo de mídia dos Estados Unidos que é dono da F1, foi até mais longe e falou em ter duas corridas no país. Sabe, porém, que é complicado.

"Joanesburgo está definitivamente em nossa lista. Adoraríamos ter a Cidade do Cabo também, mas não sei se dá para fazer, então Joanesburgo é a mais provável", afirmou.

Para além da África do Sul, o diretor-esportivo da F1, Ross Brawn, ainda põe as lentes numa expansão asiática.

"É uma pena que, por conta da Covid, tenhamos de perder o GP da China novamente. É ótimo que estamos recuperando o GP de Singapura e o do Japão, que é um evento incrível", apontou.

"Estamos num bom momento nos Estados Unidos e deu para ver, por exemplo, o interesse no GP da Austrália após dois anos de ausência. Mas voltar à África seria realmente incrível, assim como continuar a crescer na Ásia", finalizou.

Além dos homens engravatados, os pilotos também entraram na defesa da África do Sul. Lewis Hamilton foi o primeiro a encampar a luta, mas Max Verstappen já embarcou.

A F1 esteve na África do Sul durante bastante tempo: inicialmente entre 1967 e 1985 e, depois, em 1992 e 1993.

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