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Dupla vê McLaren melhor que em Nürburgring e mais perto "que há tempos" da Mercedes

Sainz e Norris tiveram suas diferenças com o dia da classificação em Portimão, mas saem um tanto otimistas com as possibilidades da McLaren

24 out 2020 - 16h27
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A McLaren novamente colocou seus pilotos na última parte da classificação
A McLaren novamente colocou seus pilotos na última parte da classificação
Foto: McLaren / Grande Prêmio

A McLaren alugou a quarta fila do GP de Portugal no treino de classificação deste sábado (24). Carlos Sainz e Lando Norris serão, respectivamente, sétimo e oitavo colocados. Apesar de não estarem inteiramente satisfeitos com o carro, os dois consideram que a situação tem seus pontos dignos de otimismo.

Norris começou indicando que não tinha gostado muito do dia, mas, conforme desenvolveu o que pensava, deixou claro que a frustração maior era com as dificuldades que pista e clima impuseram.

"Somos razoavelmente competitivos, creio, considerando as dificuldades que temos em acertar uma volta inteira. Estou surpreso que terminamos em sétimo e oitavo como equipe, mas creio que tiramos algo de um dia difícil. Estou meio que feliz, porque podemos melhorar. Não sabemos como será para ultrapassar ou o desgaste de pneus, então é um tanto misterioso. Faremos nosso melhor", declarou.

"É o mais próximo que estivemos da Mercedes [ambos terminaram 0s8 atrás] em muito tempo e todo mundo está com dificuldades. Ainda que nós também tenhamos dificuldades, somos bons em guiar no terrível. Nosso ritmo é bom, mas precisamos manter os outros atrás", finalizou.

Lando Norris não repetiu o bom desempenho de sexta-feira e ficou na oitava posição (Foto: McLaren)

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Já Sainz avaliou o carro como melhor que era no GP de Eifel e se mostrou satisfeito por largar do lado mais limpo da pista.

"Fui sétimo numa classificação difícil. Tínhamos que preparar os pneus com cuidado antes das voltas rápidas e ainda tinha muito vento, o que não ajudou. Não é um resultado ruim, os dois carros foram ao Q3 e lutaremos desde essas posições", avaliou.

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"Estamos felizes, porque o carro está melhor que em Nürburgring, mas a classificação foi difícil e piorou entre Q1 e Q3. Era um quebra-cabeça, testamos durante todo o fim de semana e, na última tentativa do Q3, decidimos dar duas voltas rápidas com os pneus novos e foi o certo, mas um sopro de vento mudou o equilíbrio do carro. Os pneus, sim, entendemos melhor no fim", afirmou.

"Em sétimo, saio do lado limpo da pista e espero que seja uma vantagem. Amanhã pode chover e será uma jornada diferente", finalizou.

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