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Drugovich confirma que o Stroll quase deixou F1 em 2024

Piloto brasileiro explica decisão de ser reserva na F1 e comenta experiência com testes, além de renovação de contrato no último ano.

16 out 2025 - 19h55
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Foto: Reprodução

O piloto brasileiro Felipe Drugovich explicou sua escolha por se tornar piloto de testes da Aston Martin na Fórmula 1, decisão motivada pela dificuldade em encontrar uma vaga titular na categoria. Em entrevista ao podcast Na Ponta dos Dedos, do GE, com Rafael Lopes e Luciano Burti, Drugovich destacou que a prioridade era ganhar experiência e se desenvolver dentro de uma equipe de ponta.

Durante sua passagem pela Aston Martin, ele acumulou mais de dez dias de testes com o carro da equipe, experiência que considera fundamental para seu amadurecimento profissional. Sobre essa fase, ele afirmou: "Acho que foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. Se eu tivesse conseguido uma vaga titular sem estar preparado, poderia ter sido ruim. Ser reserva numa equipe que me deu tanto tempo de pista me fez evoluir muito."

O piloto também revelou que chegou a renovar contrato com a Aston Martin para 2024 e 2025, mantendo a esperança de uma promoção ao posto de titular. Apesar das conversas concretas com a equipe e do contrato, as mudanças no elenco de pilotos não aconteceram, e ele permaneceu na função de reserva.

Agora, Felipe Drugovich inicia uma nova fase na carreira, como piloto da Andretti na Fórmula E, com estreia prevista para 2025. Apesar de não ter conquistado a tão esperada vaga na Fórmula 1, ele afirma que não se arrepende da decisão e que o período como reserva foi importante para seu crescimento profissional.

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