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Chefe da Mercedes revela que testou positivo para Covid-19 durante férias na Áustria

Toto Wolff contou que contraiu Covid-19 no início do mês e passou dez dias isolado em Kitzbühel, na Áustria

25 jan 2021 - 07h58
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Toto Wolff é o chefe da Mercedes desde janeiro de 2013
Toto Wolff é o chefe da Mercedes desde janeiro de 2013
Foto: LAT Images/Mercedes / Grande Prêmio

Toto Wolff também testou positivo para o novo coronavírus em 2021. O chefe da Mercedes revelou que precisou passar dez dias isolado em Kitzbühel, na Áustria, após contrair a Covid-19.

O dirigente da Mercedes tinha viajado com a esposa, Susie Wolff, para uns dias de folga, mas acabou tendo de cumprir o isolamento exigido pelas autoridades no destino turístico por causa do coronavírus.

Toto Wolff já está recuperado da Covid-19
Toto Wolff já está recuperado da Covid-19
Foto: Divulgação / Grande Prêmio

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"Nós planejamos passar alguns dias em Kitzbühel, e do nada eu tive um teste positivo para Covid. Então passamos dez dias em isolamento lá", contou Wolff em entrevista à emissora austríaca ORF. "Felizmente, não tive sintomas, pois você pode ficar muito mal, e já acabamos o isolamento", seguiu.

O novo coronavírus já infectou 97.464.094 pessoas no mundo, com 2.112.689 de mortos. A Áustria, de acordo com os dados coletados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), acumula 400.187 casos, com 7.318 vítimas fatais.

Chefe da Mercedes prevê renovar com Hamilton "antes do Bahrein"

Na mesma entrevista, Wolff falou sobre a situação de Lewis Hamilton, que ainda não renovou contrato com a Mercedes para a temporada 2021. Apesar da demora, o dirigente segue confiante na permanência do heptacampeão da Fórmula 1.

De acordo com Wolff, apesar de George Russell ter se saído bem como substituto de Hamilton no ano passado ― após o britânico testar positivo para Covid-19 ―, o piloto da Williams nunca foi uma opção.

"Nunca jogamos a carta de George Russell. Ele foi incrivelmente bem e um dia vai estar num carro de ponta, mas nossa parceria [com Hamilton] de longa data não tem nada a ver com fazer gestos ameaçadores. Sabemos que queremos correr juntos. E agora temos de negociar o contrato", explicou Wolff.

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