Chefe da Haas diz que Schumacher e Mazepin devem "encarar como privilégio estarem na F1"
Günther Steiner pontuou que a Haas não é uma equipe de ponta no momento, mas a dupla deve abraçar a oportunidade e se focar em aprender ao longo de 2021
Günther Steiner tem uma opinião bastante formada sobre a chance de Mick Schumacher e Nikita Mazepin na Fórmula 1. O chefe afirmou que apesar da Haas não ser uma equipe de ponta, a dupla tem de se dar por satisfeita em estrear na categoria.
Para 2021, a equipe de Gene Haas passou por uma reformulação completa. Com as saídas de Romain Grosjean e Kevin Magnussen, vai contar com pilotos estreantes - o alemão filho do sete vezes campeão Michael e o russo, que chega já em meio a polêmica.
Na F1 desde 2016, a melhor temporada do time baseado em Kannapolis e Banbury foi 2018, quando somou 93 pontos e terminou na quinta colocação da classificação. Já em 2020, teve a pior campanha com apenas três tentos, à frente apenas da zerada Williams.
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"Acho que sabem que não estão em um carro de ponta, mas também sabem que estar na Fórmula 1 é um privilégio, para começar. Se encararem de forma sabia, vão usar o ano para aprendizado, pois é um ano de posicionamento para nós", disse em entrevista ao site GPFans.
"Espero que em 2022 não estejamos mais no fundo. Essa é minha opinião, mas Schumacher e Mazepin devem encarar como um privilégio estarem na F1", concluiu o dirigente da equipe norte-americana.
Schumacher sobe à F1 como o atual campeão da Fórmula 2 após conseguir duas vitórias e dez pódios. Já Mazepin, após dois anos na categoria, chega após ter sido o quinto colocado em 2020 com dois triunfos e seis top-3.