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Após pódio, Renault vê "momento favorável" em disputa contra Racing Point e McLaren

A Renault finalmente conseguiu um pódio em 2020, com Daniel Ricciardo no GP de Eifel. Agora, a equipe acredita que não teme mais os circuitos da Fórmula 1 porque o carro está bem acertado para todas as ocasiões

17 out 2020 - 05h02
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É a quarta vez em 2020 que o piloto australiano larga no top-6
É a quarta vez em 2020 que o piloto australiano larga no top-6
Foto: Renault / Grande Prêmio

No GP de Eifel, a Renault finalmente conseguiu o primeiro pódio desde o retorno à Fórmula 1, em 2016. Daniel Ricciardo alcançou o terceiro lugar em Nürburgring, fazendo o time chegar a 114 pontos e entrar na briga pela terceira posição no Mundial de Construtores, apenas seis pontos atrás de Racing Point e dois da McLaren.

Para Alan Permane, diretor-esportivo da Renault, o time não teme mais perder rendimento nas corridas restantes da temporada e que está pronto para qualquer tipo de circuito.

"Acho que não estamos assustados com os circuitos, honestamente. Se você olhar desde Spa, na última sequência de pistas, pontuamos bem em todas as corridas. Alguém me disse que éramos o segundo time, apenas atrás da Mercedes, em termos de pontos nas últimas quatro ou cinco corridas. Logo, o momento favorável é nosso", disse Permane.

Daniel Ricciardo conseguiu o tão aguardado primeiro pódio da Renault (Foto: Renault)

"Portimão, de novo, é uma pista de muito downforce. Parece que Ímola exige menos, o que nos favorece um pouco mais", seguiu.

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O dirigente ainda comentou a disputada briga contra Racing Point e McLaren pelo terceiro lugar no campeonato de construtores. As equipes estão se alternando na posição nas últimas corridas, principalmente após a perda de 15 pontos da Racing Point por copiar ilegalmente os dutos de freio da Mercedes.

"Está bem equilibrado, não? Mas acho que estamos do lado certo da disputa, honestamente. Tivemos melhor ritmo na classificação e na corrida do que os concorrentes, mas não será fácil manter isso", afirmou.

"As últimas pistas que tinham esse estilo [semelhante ao de Nürburgring] foram Barcelona e Hungria, e não fomos bem em ambas. Então estávamos meio apreensivos, mas ficamos felizes com as melhores no carro", completou o dirigente.

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