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Alonso revela papo com Alpine por renovação para 2023: "Seria errado ver F1 de casa"

Fernando Alonso afirmou que as conversas por novo contrato ainda não são oficiais, mas acredita que a chance de ficar na mesma Alpine é boa

19 mai 2022 - 13h53
(atualizado às 16h14)
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Fernando Alonso acha que seria errado deixar F1 em 2022
Fernando Alonso acha que seria errado deixar F1 em 2022
Foto: AFP / Grande Prêmio

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Fernando Alonso quer ficar na Fórmula 1 e acredita que a Alpine queira seguir com ele em seus quadros na temporada 2023. O bicampeão mundial tem contrato somente até o fim de 2022, mas acredita que tem espaço para permanecer e seria um desperdício deixar o grid enquanto ainda está em alto nível.

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Em entrevista à rede inglesa de TV BBC, Alonso garantiu que o assunto já surgiu durante conversa com Laurent Rossi, diretor-executivo da Alpine. O que se sabe é que a equipe tem interesse em promover Oscar Piastri, campeão da F2 em 2021, ao grid da F1 no ano que vem - o time quer resolver se vai de Alonso ou Piastri até o fim de julho, uma vez que Esteban Ocon está sob contrato.

"Eu quero ficar. Ainda não conversamos oficialmente, apenas tomamos algumas xícaras de café, mas, sim, eu acho que a possibilidade vai existir", disse.

Independentemente da equipe não ter dado o salto sonhado na ordem de forças da Fórmula 1, Fernando segue animado com o que pode vir nos próximos anos. Tanto na parte da equipe quanto na sua própria, já que se enxerga no auge.

Fernando Alonso quer ficar com a Alpine (Foto: Alpine)

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"A motivação de ganhar e nos aproximar dos primeiros colocados existe, ainda que saibamos que será extremamente difícil de fazer. Sabemos que temos algumas coisas que dá para fazer. Neste primeiro ano das novas regras, aprendemos muito sobre os outros carros e filosofias, então há muitos atalhos de desempenho que podemos encontrar bem facilmente", falou.

"No próximo ano ou dois anos, eu adoraria continuar guiando, porque sinto que estou no melhor nível neste momento e seria errado assistir a F1 de casa, da minha sala, estando com 100% das minhas habilidades", apontou.

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"Quando eu sentir que esse não é o caso, serei o primeiro a levantar a mão e parar, porque a F1 é muito exigente: você tem de sacrificar muitas outras coisas para continuar guiando, mas, no momento, não vale a pena", finalizou.

O GRANDE PRÊMIO acompanha o GP da Espanha 'in loco' com Eric Calduch e, além disso, segue todas as atividades do fim de semana AO VIVO e EM TEMPO REAL.

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