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Fórmula Indy

Robb e McElrea vencem corridas finais da Pro 2000 em St. Pete

Sting Ray Robb e Hunter McElrea venceram as corridas finais da temporada 2020 da Pro 2000. Canadense Devlin DeFrancesco ficou com o vice-campeonato

26 out 2020 - 11h08
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Sting Ray Robb venceu a corrida 1 em St. Pete
Sting Ray Robb venceu a corrida 1 em St. Pete
Foto: USF2000 / Grande Prêmio

A Pro 2000 encerrou a temporada 2020 com duas corridas em St. Pete neste fim de semana. Na primeira prova, vitória do campeão Sting Ray Robb, da Juncos. Na corrida 2, quem levou a melhor foi o neozelandês Hunter McElrea.

Na pole-position na corrida 1, Robb não teve muitas dificuldades para largar bem e criar vantagem sobre os concorrentes. A grande disputa foi pelo segundo lugar, que acabou nas mãos de Danial Frost, à frente do russo Artem Petrov. McElrea foi quarto, seguido por Manuel Sulaimán, Rasmus Lindh, Devlin DeFrancesco, Moisés de la Vara, Colin Kaminsky e Nate Aranda.

Hunter McElrea venceu a corrida 2
Hunter McElrea venceu a corrida 2
Foto: USF2000 / Grande Prêmio

Robb também largou na pole-position na corrida 2, mas um erro em uma relargada após entrada do safety-car o fez perder posições. Melhor para McElrea, que venceu pela primeira vez na temporada seguido por Kaminsky e Frost no pódio. Rasmus Lindh, Robb, Devlin DeFrancesco, Kory Enders, Nate Aranda, Artem Petrov e Manuel Sulaimán completaram o top-10.

Na classificação final, Robb fechou o campeonato com 437 pontos, 96 à frente do canadense DeFrancesco, que foi vice-campeão. Danial Frost, Artem Petrov e Hunter McElrea fecharam o top-5.

Os maiores pilotos da Fórmula 1 por aproveitamento

Lewis Hamilton é o maior piloto da história da Fórmula 1? Ou é Michael Schumacher? Ah, já sei, é o Ayrton Senna? Ok, nessas horas sempre vem aquele que diz que "vocês dizem isso porque nunca viram Juan Manuel Fangio ou Jim Clark correrem". A verdade é que tudo isso é relativo. Por isso, que tal olhar para os números da F1 de uma forma diferente, pelo aproveitamento?

Claro que nem assim os números, sempre frios, entregam toda a verdade. Há a percepção humana, o envolvimento do público, o que cada um fez além das pistas e, obviamente, as diferenças entre carros e campeonatos das mais diversas épocas. Olhar porcentagens em vez de números absolutos pode, claro, atenuar distorções causadas por épocas em que se corrida muito menos que hoje - mas eleva, também, pilotos que por algum motivo correram muito pouco, entre outas questões.

Michael Schumacher é um exemplo clássico: o alemão, após se aposentar, retornou para a F1 e fez mais três temporadas pela Mercedes. Sem vitórias e com um único pódio, tal período fez com que o aproveitamento do heptacampeão caísse, ainda que sem afetar seus números absolutos.

Além disso, campões que morreram jovens podem ter sido privados de conquistar mais vitórias e títulos, mas também não passaram pelo mesmo período de fim de carreira de campeões como Schumacher, Kimi Räikkönen e Fernando Alonso, apenas para citar três recentes.

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