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Fórmula Indy

Porto e Barrichello vão ao pódio na prova final da USF2000 em St. Pete. Brooks vence

Brasileiros Kiko Porto e Eduardo Barrichello foram ao pódio juntos novamente na rodada final da USF2000. Resultado colocou Porto no top-10 do campeonato e deu vice-campeonato para Barrichello

26 out 2020 - 10h35
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O pódio com Brooks, Porto e Barrichello
O pódio com Brooks, Porto e Barrichello
Foto: USF2000 / Grande Prêmio

Os brasileiros Kiko Porto e Eduardo Barrichello subiram ao pódio na última corrida da temporada 2020 da USF2000, disputada em St. Pete, na Flórida. A disputa foi vencida por Christian Brooks, que largou da pole-position.

O pernambucano Porto tentou perseguir Brooks, mas precisou se contentar com o segundo lugar. Kiko venceu a corrida 1 do fim de semana, que marcou sua primeira vitória pela USF2000. O piloto da DEForce Racing terminou o campeonato na 10ª posição.

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Kiko Porto venceu em St. Pete na corrida 1
Kiko Porto venceu em St. Pete na corrida 1
Foto: USF2000 / Grande Prêmio

Barrichello largou na quarta posição e passou o campeão Christian Rasmussen ainda no começo da corrida para assegurar o nono pódio da temporada. O resultado também foi suficiente para dar o vice-campeonato ao piloto da Pabst Racing, já que o rival Reece Gold foi apenas 9º.

Na classificação final, Christian Rasmussen completou com 394 pontos contra 353 de Barrichello. Gold ficou em terceiro com 341, e o top-5 foi completado por Michael d'Orlando, com 295, e Christian Brooks, com 284.

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Os maiores pilotos da Fórmula 1 por aproveitamento

Lewis Hamilton é o maior piloto da história da Fórmula 1? Ou é Michael Schumacher? Ah, já sei, é o Ayrton Senna? Ok, nessas horas sempre vem aquele que diz que "vocês dizem isso porque nunca viram Juan Manuel Fangio ou Jim Clark correrem". A verdade é que tudo isso é relativo. Por isso, que tal olhar para os números da F1 de uma forma diferente, pelo aproveitamento?

Claro que nem assim os números, sempre frios, entregam toda a verdade. Há a percepção humana, o envolvimento do público, o que cada um fez além das pistas e, obviamente, as diferenças entre carros e campeonatos das mais diversas épocas. Olhar porcentagens em vez de números absolutos pode, claro, atenuar distorções causadas por épocas em que se corrida muito menos que hoje - mas eleva, também, pilotos que por algum motivo correram muito pouco, entre outas questões.

Michael Schumacher é um exemplo clássico: o alemão, após se aposentar, retornou para a F1 e fez mais três temporadas pela Mercedes. Sem vitórias e com um único pódio, tal período fez com que o aproveitamento do heptacampeão caísse, ainda que sem afetar seus números absolutos.

Além disso, campões que morreram jovens podem ter sido privados de conquistar mais vitórias e títulos, mas também não passaram pelo mesmo período de fim de carreira de campeões como Schumacher, Kimi Räikkönen e Fernando Alonso, apenas para citar três recentes.

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