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Fórmula Indy

Penske assume operação da Lights e estreita laços com Indy a partir de 2022

Roger Penske vai passar a comandar também a Indy Lights a partir da próxima temporada. Assim, o último degrau antes da Indy fica ainda mais perto da categoria principal

24 set 2021 - 16h11
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A Indy Lights vai para o comando do grupo Penske
A Indy Lights vai para o comando do grupo Penske
Foto: Indycar / Grande Prêmio
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A Indy Lights vai mudar de mãos e passar para o controle da Penske em 2022. O anúncio veio nesta sexta-feira (24), com o grupo que opera a Indy assumindo o comando das mãos da Andersen Promotions, que cuidava da Lights desde 2014.

Não houve novidades sobre a Indy 100, tradicional corrida no oval de Indianápolis que não aconteceu em 2021, mas a tendência é que volte em 2022, com Roger Penske proprietário de tudo que envolve a corrida.

"Por muitos anos, Dan Andersen foi parte integral do sucesso da Indy Lights. A liderança dele desde 2014 foi crucial. No entanto, com a aquisição da Indy pela Penske, temos uma oportunidade de trazer a categoria de vez para o nosso guarda-chuva, o que pode aumentar o nível das categorias de base. É sobre estreitar os laços com a Indy, precisamos da Lights ainda mais forte para ser um último passo forte para a Indy e também para termos uma conexão maior entre todos das duas categorias", disse Mark Miles, CEO da Penske.

A Indy 100 volta em 2022 pelas mãos da Penske? (Foto: Reprodução/Twitter)

"Foi um prazer e uma honra ter promovido a Indy Lights por oito temporadas. Estamos orgulhosos dos resultados obtidos e do sucesso que é visto com os pilotos recentemente promovidos. O Road to Indy é um programa de treinamento e que vai seguir com tudo, desenvolvendo pilotos", falou Dan Andersen, que, ao lado de sua filha, Michelle Kish, comanda a Andersen Promotions.

Em 2019, em longa entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, Ricardo Juncos, dono da Juncos e agora membro do grid da Indy, responsabilizava a Andersen Promotions pelo grid cada vez mais enxuto da Indy Lights.

"A maior falha está nos promotores da categoria, em quem manda, que não é a Indy, é a Andersen Promotions. Eles não sabem o que fazer, cometem muitos erros e por isso chegamos aonde chegamos. A solução é que peçam desculpas", disse.

Apesar do desligamento da Indy Lights, a Andersen Promotions vai seguir no comando das operações da USF2000 e da Pro 2000, as duas primeiras fases da escalada do Road to Indy. Atualmente, o Brasil conta com apenas um piloto ali: Kiko Porto, líder e favorito ao título da USF2000.

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