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Fórmula Indy

McLaughlin vê "calcanhar de Aquiles" em classificação e diz que "céu é o limite" na Indy

Melhor novato da temporada 2021 na Indy, Scott McLaughlin disse que precisa melhorar ritmo de classificação, considerado por ele seu "calcanhar de Aquiles"

6 dez 2021 - 15h03
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Scott McLaughlin quer melhorar ritmo de classificação para obter melhores resultados em 2022 na Indy
Scott McLaughlin quer melhorar ritmo de classificação para obter melhores resultados em 2022 na Indy
Foto: IndyCar / Grande Prêmio

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Após sua primeira temporada completa na Indy, Scott McLaughlin quer melhorar em seus pontos fracos para que o retorno da temporada seja ainda melhor do que o 14º lugar alcançado em 2021. Vencedor do título de piloto novato do ano, por ter sido o melhor colocado entre os que estrearam na categoria este ano, o neozelandês acredita que o primeiro ponto a ser evoluído é sua classificação para as corridas, já que na disputa principal, o ritmo sempre esteve lá.

"Senti que na metade final de uma dúzia de corridas que estava quase lá", disse McLaughlin ao portal Autoweek. "A maior coisa para mim é a classificação, meu calcanhar de Aquiles, e preciso garantir que esteja bem nisso na próxima temporada. Mas acho que estamos em um bom lugar para exceder nossas expectativas novamente no próximo ano", afirmou.

McLaughlin admite que gostou instantaneamente das pistas ovais, que trazem um ingrediente único para a temporada da Indy. No entanto, o piloto diz que precisa melhorar seu jogo em outras áreas relativas à pilotagem. Em 2021, o competidor de 28 anos conseguiu terminar dentro do top-5 duas vezes, além de cinco presenças entre os dez primeiros.

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Scott McLaughlin terminou a temporada 2021 na 14ª colocação, como melhor novato do ano (Foto: IndyCar)

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"O céu é o limite para mim. Eu acho que posso pisar fundo nos ovais porque eu me sinto muito bem e confortável, e tenho um conjunto muito bom", explicou. "Mas nas pistas de rua, se eu chegar ao Q2 em mais da metade da temporada — o que é muito difícil de se fazer atualmente —, então sim, o céu é o limite", ressaltou.

McLaughlin admitiu que precisou fazer "grandes" ajustes tanto em seu estilo de pilotagem como em suas ambições, já que sua temporada de estreia na Indy já foi pela Penske, uma das principais equipes do grid e integrante do Trio de Ferro.

"Exitiu um momento na temporada em que eu estava tentando apressar o processo um pouco, e definitivamente eu me perdi um pouco", confessou. "Uma vez que eu trouxe de volta meus objetivos e o que gostava… Enfim, sou um piloto novato e percebi que não era um veterano com quatro anos na categoria. Consegui aproveitar mais, comecei a ficar mais relaxado sobre algumas coisas, e o entendimento se tornou muito mais rápido", encerrou.

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