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Fórmula Indy

CEO da McLaren quer Indy em mais países, mas diz: "Não sou fã de deixarmos as Américas"

Zak Brown tem o desejo de ver a categoria americana de monopostos visitar mais países - inclusive o Brasil -, mas não quer uma Indy "global": "É muito difícil ser uma série 'doméstica' que ocasionalmente vira global. Ou um, ou outro"

7 jun 2022 - 12h59
(atualizado às 13h05)
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CEO do grupo McLaren, Zak Brown não quer Indy “global”
CEO do grupo McLaren, Zak Brown não quer Indy “global”
Foto: McLaren / Grande Prêmio

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Ainda que com o desejo de visitar mais países - Brasil incluso -, Zak Brown não quer ver a Fórmula Indy se tornar "global". Segundo o CEO do grupo McLaren, a categoria precisa se manter nos limites territoriais do continente americano.

Na atual temporada de 2022, a Indy tem 17 corridas previstas em seu calendário - 16 nos Estados Unidos e uma em Toronto, no Canadá.

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Zak Brown citou o Brasil como destino desejável para a Indy (Foto: McLaren)

"Não sou um fã de deixarmos o continente americano. Acho que o México seria um ótimo local. Já estamos competindo no Canadá, mas acho que é muito difícil ser uma série 'doméstica' que ocasionalmente vira global. Ou um, ou outro. Do contrário, não há exposição suficiente para visitar a Europa ou a Austrália uma vez ao ano, como fazíamos", justificou Zak Brown.

"Pessoalmente, gostaria que ficássemos no continente americano. Brasil, México, América do Norte. Mas acho que ir além disso não é algo que eu seja favorável", completou o CEO da McLaren.

O chefão da Indy, Mark Miles, disse concordar com Zak Brown - e traçou o México como país de interesse para a categoria americana de monopostos.

"Há muito vemos o México como um mercado onde nos imaginamos correndo. Temos que achar o local certo nas circunstâncias certas, mas estamos interessados em correr por lá", afirmou Miles.

A Argentina, vale lembrar, recentemente se mostrou interessada em receber uma prova da Indy. O país chegou a mandar um representante para a 106ª edição das 500 Milhas de Indianápolis para tratar sobre tal interesse. Ricardo Juncos, dono da equipe Juncos Hollinger, é argentino, e tenta promover uma união da Indy com seu país natal desde a estreia de seu time na categoria em 2017 - mas a categoria, por agora, se recusou a ouvir a proposta dos sul-americanos de realizar uma corrida no circuito de Termas de Río Hondo. 

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