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Fora do Top 10 no grid do GP do Bahrein, pilotos da Ferrari projetam 'superação'

Sebastian Vettel larga em 11.º e divide fila com seu companheiro de equipe Charles Leclerc (12.º)

28 nov 2020 - 16h54
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Um ano após ver seus pilotos largarem na primeira fila do GP do Bahrein, a Ferrari teve um sábado de definição de grid para se esquecer. Sebastian Vettel e Charles Leclerc decepcionaram na volta ao circuito de Sakhir e vão formar apenas a sexta fila. Pela primeira vez na temporada ficaram fora do Top 10. Frustrados, prometem "superação" na corrida deste domingo.

O tetracampeão largará do 11° lugar, com Leclerc em 12º. Nessas posições, eles terminariam a prova fora da zona de pontuação. Mas prometem apagar a má impressão do treino classificatório ao longo da corrida.

"Esta pista é muito acidentada, difícil para os pneus", disse Vettel. "Essa será a chave amanhã (domingo). Temos de administrar isso. Se formos astutos como uma raposa, temos uma boa chance", enfatizou. "Caso contrário, será uma corrida longa. Mas ainda acredito que há uma boa chance de marcar alguns pontos."

O alemão lamentou não conseguir levar o carro ao Q-3, mas garante que na prova tudo será diferente. "Amanhã (domingo) é a corrida. E na corrida, não se trata de uma volta. Então, vamos ver o que podemos fazer."

Leclerc não conseguiu esconder seu sentimento de frustração. Porém, também falou em superação no GP. "Estou um pouco próximo (do pelotão) mas, ainda, um pouco decepcionado, obviamente", afirmou. "P11 e P12, no final das contas, não são assim tão maus, pois temos escolha de pneus (de largada) grátis."

Com a opção de pneus, numa pista bastante dura, ele acredita na volta por cima da Ferrari. O piloto de Mônaco anda meio infeliz com sua pilotagem no fim de semana e dar uma resposta na pista serviria para aliviar um pouco da pressão e da cobrança pessoal.

"Não sei o quão diferente seremos capazes de fazer em relação aos outros em termos de estratégia, mas pelo menos temos a liberdade de pensar em outra coisa e, sim, estamos perto do Top 10. Esse é um bom passo."

Estadão
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