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Mercedes suspeita que danos no carro de Hamilton foram causados pelas zebras

20 mar 2019 - 18h04
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A Mercedes acredita que os danos causados no fundo do carro de Lewis Hamilton, em Melbourne, foram causados por passagens sobre zebras.

Mercedes suspeita que danos no carro de Hamilton foram causados pelas zebras
Mercedes suspeita que danos no carro de Hamilton foram causados pelas zebras
Foto: Glenn Nicholls / AFP / F1Mania

Hamilton terminou 20 segundos atrás do companheiro de equipe e vencedor da corrida, Valtteri Bottas em Melbourne, tendo sido ultrapassado na largada, antes do dano no piso do seu W10 prejudicar seu progresso.

Depois da corrida, o estrategista-chefe James Vowles, disse que Hamilton havia feito um “trabalho fantástico” para se defender de Max Verstappen da Red Bull, e completar uma dobradinha para a Mercedes.

“Na inspeção do carro de Lewis depois da corrida, percebemos alguns danos no que chamamos de área de vedação de pneus”, explicou Vowles.

"Nós vimos o carbono quebrado bem na frente do pneu traseiro naquela região do piso. Essa área é bastante sensível aerodinamicamente, tanto para o downforce, quanto para o equilíbrio do carro, e acreditamos que a sofremos com isso durante a corrida, quando passamos por cima de algumas zebras".

"Lewis já tinha um longo período nos pneus médios, então ele já estava tendo que manejar esses pneus significativamente, dificultando seu progresso durante a corrida".

“Além disso, esse dano no piso não ajudou. Isso tornou a traseira mais instável do que normalmente é, e ele fez um trabalho fantástico ao levar o carro até o final da corrida."

Vowles também esclareceu o raciocínio por trás do pitstop inicial de Hamilton, que ele disse, foi para cobrir o “risco grave e genuíno” de perder um lugar para a Ferrari de Sebastian Vettel.

“No ar livre, Vettel estava muito, muito rápido”, disse Vowles. “Eles não estavam sob qualquer risco anterior de Verstappen, mas também começaram a entrar na janela de Lewis muito rapidamente".

“De fato, sua volta já era um pouco mais rápida do que a de Lewis, e aquele composto de médios, tinha uma curva de aquecimento. O que isso significa, é que é bastante difícil para as primeiras sequências de curvas, mas na segunda volta de pilotagem, torna-se mais e mais rápido".

“Portanto, havia um risco grave e genuíno de que Vettel estaria na janela de Lewis. Optamos por garantir que cobriríamos Lewis, dando a ele tempo suficiente para lidar com o aquecimento e entender o que ele poderia fazer em termos de gestão, para absorver essa diferença para Vettel", concluiu.

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