Haas: Não se importariam se estivéssemos no final do grid
Gunther Steiner ainda está repercutindo as críticas feitas ao status de "equipe B" da Haas, dizendo que os rivais não comentariam se eles estivessem no final do grid. A Haas entrou na Fórmula 1 em 2016, fazendo uso das regras que lhes permitiam comprar peças de outras equipes, mais notavelmente a Ferrari.
Correndo com um motor Ferrari, suspensão e outras peças permitidas em um chassi construído pela Dallara, as rivais, em especial a Renault, têm feitos duras críticas às equipes tidas como "B", destacando a Haas.
“Eu realmente não me importo”, disse Steiner. “Algumas das pessoas que dizem isso, eu realmente não sei o que querem dizer com isso.
"Eu acho que eles não sabem o que querem dizer com isso.
"Normalmente, são as pessoas que não conseguem entender o motivo de estarmos fazendo um trabalho tão bom. Eles apenas dizem que estamos copiando a Ferrari.
"Existem regras claramente escritas – o que você pode e não pode fazer – e fazemos tudo que está no livro de regras. Eu realmente não me importo se eles têm uma má opinião sobre nós.
"Ninguém se importaria se estivéssemos no fundo (do grid). Todo mundo ficaria feliz.
"Isso é o que todo mundo estava esperando. É onde eles pensaram que estaríamos quando chegamos na Fórmula 1.
“Foi desenvolvido ao longo dos anos com as pessoas ficando mais críticas. Ele (o desenvolvimento) anda de mãos dadas com nossos resultados.
"Depois de um tempo, você se acostuma. Você vive com isso e não se importa".
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