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Briga pelo título "pega fogo" na Alemanha, prevê Di Grassi

Faltando quarto provas para o final da temporada e com oito vencedores em nove etapas Válido pela décima etapa do Campeonato Mundial de Fórmula E, o e-Prix da Alemanha, em...

23 mai 2019 - 17h02
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Faltando quarto provas para o final da temporada e com oito vencedores em nove etapas

Válido pela décima etapa do Campeonato Mundial de Fórmula E, o e-Prix da Alemanha, em Berlim, no próximo sábado (25) pode ser o momento no qual os candidatos ao título da atual temporada comecem a ser definidos. Faltando apenas quatro das 13 provas, está claro que o importante para ser campeão é não desperdiçar pontos. Não desperdice também seu tempo e a oportunidade de também ser um vencedor e ganhar dinheiro jogando bingo online. Com um máximo de 116 pontos válidos em jogo, a liderança do francês Jean-Éric Vergne (DS Techeetah), que soma 87 pontos, pode ser contestada por qualquer um entre os dez primeiros colocados - e nesse grupo não estão nomes potencialmente importantes, como o suíço Sebastién Buemi (Nissan eDAMS), que ocupa a 13ª colocação, mas é sempre um candidato a vitórias.

"Tivemos oito vencedores em nove provas até agora, em um ano extremamente equilibrado, mas agora que a tendência é termos um afunilamento nesse leque de possíveis campeões. A competição vai mesmo pegar fogo a partir de Berlim", diz Lucas Di Grassi, campeão mundial em 2017, pela sua atual equipe, a Audi Sport ABT Schaeffler. Ele mesmo um dos oito vencedores de corrida em 2019, Di Grassi está empatado com o português António Félix da Costa (BMW Andretti) no quarto lugar, com 70 pontos, e permanece como um dos principais nomes da temporada.

Retrospecto - O brasileiro da equipe Audi tem um retrospecto sensacional no e-Prix alemão, com nada menos que quatro pódios nas cinco edições do evento: foram dois segundos e dois terceiros lugares. No ano passado, a vitória escapou por pouco, com Lucas chegando em segundo. "Como piloto, só posso dizer que estamos vivendo uma competição sensacional. Acho que temos uma boa chance em Berlim, como mostra nosso retrospecto, mas atualmente, na Fórmula E, você precisa ser meio São Tomé: só acreditar vendo. Eu estou muito confiante, nosso carro tem sido bom em quase todas as pistas, e acho que chegamos aqui bem posicionados para brigar pela liderança. Temos a condição. Agora é trabalhar e fazer o melhor possível", conclui Di Grassi.

Com 2.377 metros, o traçado de Berlim é montado no aeroporto de Tempelhof, no lado sul da cidade. No final dos anos 1940, este antigo aeroporto era usada pelos aliados ocidentais do bloco ocidental para fornecer ajuda humanitária aos berlinenses, ilhados com a interrupção do transporte que fora forçado por um impasse gerado na Guerra Fria. Dos quatro pódios que Lucas detém no e-Prix de Berlim, três foram obtidos na pista montada em Tempelhof.

Motivação - "A Alemanha é a terra da Audi, então essa corrida é especial para a nossa equipe", conta Lucas, cujo parceiro, Daniel Abt, também é alemão. "No fundo todo mundo tem uma ou duas corridas como preferidas na temporada. Isso é legal, por que dá uma motivação extra. Mesmo que em termos de pontuação essa prova valha tanto quanto as demais, eu gostaria muito de vencer em Berlim justamente por causa dos meus colegas de equipe e nossos patrocinadores. Seria um belo presente para eles - e para mim também, claro", completa Lucas Di Grassi.

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