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Chapecoense joga para deixar zona da degola e salvar o técnico Guto Ferreira

Jogo é o primeiro de sequência de três jogos da equipe catarinense em casa

13 set 2018 - 08h53
(atualizado às 08h53)
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A Chapecoense faz nesta quinta-feira a primeira de três batalhas importantíssimas na Arena Condá. Precisando encerrar uma sequência de cinco jogos sem vitória, o time comandado por Guto Ferreira recebe o Atlético-PR, às 20 horas, em jogo adiado da 20ª rodada do Campeonato Brasileiro. Uma vitória já tira o time da zona de rebaixamento. No retrospecto dentro de casa nesta edição do torneio são dez partidas, com quatro triunfos, cinco empates e uma derrota.

Depois deste jogo, a Chapecoense terá mais dois compromissos consecutivos como mandante. O primeiro será contra o líder Internacional na próxima segunda-feira, e o segundo diante do Fluminense, dia 24. Com 22 pontos, tem a segunda pior campanha da competição, à frente apenas do Paraná, que está com 16 pontos. Ainda assim, uma vitória já coloca o clube na 16.ª posição.

Muito além do futuro da Chapecoense no campeonato, este jogo pode definir a situação de Guto Ferreira. Muito pressionado pelos resultados recentes, o treinador tem o respaldo do presidente Plínio David de Nes Filho, mas sabe que precisa de bons resultados. Guto está ciente da situação. "Não tenho nada a temer. A nossa preocupação é na melhora de rendimento do time, que precisa pontuar no campeonato", disse.

Capixaba, titular na derrota por 2 a 0 para o Flamengo, é baixa porque sofreu uma lesão muscular na coxa direita. Por outro lado, a Chapecoense terá a volta de Elicarlos, que cumpriu suspensão no fim de semana. Recuperado de dores no ombro, o atacante Victor Andrade pode ser opção no banco.

Nos bastidores, a semana também surpreendeu. O psicólogo Hermes Balbino foi contratado para fazer um trabalho com o elenco. Ele foi indicado pelo técnico, com quem trabalhou na Portuguesa em 2013 na luta contra o rebaixamento. O time escapou em campo, mas acabou rebaixado nos tribunais pela utilização de um jogador irregular.

Já Marcos Cézar, coordenador científico, pediu demissão. Surgiram comentários de que ele teria tido participação no afastamento do atacante Wellington Paulista, o que não foi confirmado. Ele também teria sido o pivô pela saída de Rui Costa, diretor executivo, em agosto. Marcos Cezar também era homem de confiança de Guto.

Estadão
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