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Victor elogia "tradicional" Cerro Porteño e rechaça comodismo do Galo

4 mar 2019 - 17h27
(atualizado às 17h27)
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Nesta quarta-feira, o Atlético Mineiro estreia na Copa Libertadores contra um adversário "tradicional" e em um palco histórico. De volta ao Mineirão, os comandados de Levir Culpi terão pela frente o Cerro Porteño, do Paraguai, com expectativa de casa lotada. E de acordo com o capitão e ídolo Victor, concentração é a palavra da vez para um bom início na fase de grupos.

Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira, antes do treino do time em pleno Mineirão para ambientação, o goleiro rasgou elogios e mostrou estar ciente do que o Galo deve enfrentar no primeiro jogo sem ser eliminatório na competição depois de duas fases prévias eliminando Danúbio e Defensor, ambos do Uruguai.

"O Cerro Porteño é uma equipe tradicional, com jogadores experientes, alguns até que jogaram contra nós, de muito vigor físico. O time deles conta com atletas de velocidade na frente, tem bom contra-ataque, boa bola parada. Temos que ter atenção, ter respeito com o adversário, mas ao mesmo tempo impor nosso jogo neutralizando os pontos fortes deles", disse Victor.

"A gente gosta de propor o jogo e não podemos abdicar disso, então temos que encontrar o equilíbrio defensivo para desempenhar também o futebol que é característico da nossa equipe", acrescentou o capitão da equipe.

Vindo da fase preliminar do torneio continental, o Atlético Mineiro terá em seu grupo, além do Cerro, o Nacional, do Uruguai, e o Zamora, da Venezuela. E depois de duas fases de mata-mata, a expectativa por parte do goleiro é de um time sem comodismo e motivado a iniciar bem a campanha dentro de seus domínios.

"Acho que o fato de não ser eliminatório não pode criar uma atmosfera de comodismo. Esses quatro jogos serviram de preparação para a fase de grupo e vejo que entramos fortalecidos. Sabemos das dificuldades que passamos e temos utilizar de aprendizado para evoluir. Não pode ter zona de confronto e, sim, uma evolução por termos passado por jogos difíceis, com a cara de Libertadores, que costumam ser mais pegados, mais físicos", finalizou Victor.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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