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Rodrigo Caetano garante Turco Mohamed no cargo e volta a criticar a arbitragem

12 mai 2022 - 13h05
(atualizado às 15h41)
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Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o diretor-executivo do Atlético-MG, Rodrigo Caetano garantiu o técnico Turco Mohamed no cargo, apesar do desempenho ruim nos últimos jogos, e voltou a criticar a arbitragem.

"Independentemente dos resultados e de muito do que se 'planta' em redes sociais, enfim, (comentários) não vão entrar no CT. Nossa convicção é de confiança total no trabalho que vem sendo feito, seja pelos resultados, seja pela metodologia e o bom ambiente, apesar dos quatro jogos (seguidos) sem vitória. Pelo grupo, os profissionais e a comissão técnica que temos, vamos nos preparar muito para voltar a vencer e conseguir uma boa sequência de vitórias, que nos deu a conquista do Brasileiro no ano passado", afirmou.

Durante a coletiva, Rodrigo Caetano foi questionado sobre se a fama de ser o "time dos pênaltis" pode influenciar nas decisões dos árbitros em jogos contra o Galo. No confronto contra o Bragantino, na última quarta-feira, um pênalti a favor dos mineiros foi anulado.

"Penso que tem reflexo sim. Sabemos como é composto esse STJD, auditores ligados a vários outros clubes. E por um comentário nas redes sociais, o Hulk foi denunciado. O lance de ontem foi absurdo. A gente conhece as regras e investimos na orientação das regras aqui dentro. Inacreditável o lance anulado, o pênalti e o cartão vermelho, que mudariam a história do jogo. São lances recorrentes, que nos deixam preocupados com o futuro", disse.

"Nosso presidente já foi à CBF, mandamos ofício. Mandaremos novamente sobre o lance absurdo de ontem. Isso tudo nos preocupa. Lances que são interpretados para o Atlético de uma forma e para os outros clubes de outra. O lance do Danilo Barcelos nem foi chamado pelo VAR. E o pênalti ao final do jogo foi chamado pelo VAR", completou.

Perguntado se a equipe se sente refém das decisões da Comissão de Arbitragem, Rodrigo Caetano garantiu que o Atlético não vai se calar.

"A gente tem que fazer aquilo que é a orientação da CBF do que é o nosso questionamento. Nós não vamos nos calar. Se esse reflexo que estamos sofrendo seja por conta das narrativas criadas, a gente vai reclamar todos os dias se precisar. As nossas conquistas ano passado foram muito difíceis. E toda vez que a gente ganhava, parecia que não podia acontecer. Agora está passando do ponto. A indignação do torcedor é grande e a nossa é bem maior", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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