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Preocupado com a degola, América-MG quer iniciar reação em clássico

Há cinco jogos sem vencer no Brasileirão, equipe enfrenta o Atlético-MG

14 out 2018 - 14h32
(atualizado às 14h32)
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Em má fase e preocupado com a proximidade da zona de rebaixamento, o América-MG voltará a campo neste domingo, às 19 horas, para tentar esboçar uma reação no Campeonato Brasileiro. Para tanto, conta com o conhecimento que tem sobre o rival Atlético-MG no duelo no Independência, pela 29ª rodada.

Temendo a zona de rebaixamento após cinco jogos sem vencer, a equipe treinada por Adilson Batista soma 32 pontos, apenas dois acima da zona da degola. Para piorar a situação, o treinador já sabe que mais uma vez não vai poder repetir a escalação, mas fez mistério ao longo da semana.

"Desde que cheguei ao clube vem acontecendo essas necessidades. Estamos indo para o 15º jogo com a 15ª escalação diferente. Temos todas as preocupações sobre retornos, transições, substituição de jogadores suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Então, é encontrar aquilo que a gente entenda que seja melhor para o jogo e que seja melhor coletivamente, a fim de fazermos um grande jogo", avalia o técnico.

No treino de sexta-feira o técnico não quis dar nenhuma pista e fechou o trabalho para a imprensa. O goleiro João Ricardo, que não participou das atividades e vinha tratando de um incômodo muscular, passou a ser dúvida de última hora. Se não jogar, Jori deve assumir a condição de titular. Fernando Leal também é opção, mas Adilson não deu nenhuma pista.

Os volantes Wesley e Leandro Donizete receberam o terceiro cartão amarelo na derrota por 4 a 0 para o Atlético-PR e também são desfalques certos. Lima e Norberto ainda fazem transição física e não jogam. Giovanni, que vinha se recuperando de lesão, pode assumir a vaga, mas Zé Ricardo também é opção, enquanto David já está confirmado. Na frente, Matheusinho, Ruy, Luan e Rafael Moura brigam por apenas duas posições.

"Tenho que pensar em trocas físicas, táticas, além de trocas em função de explorar o lado mais forte, de suportar o ataque do adversário e de alterar a estratégia no segundo tempo. Então, prefiro aguardar, acompanhar e tomar a decisão com calma", afirma Adilson, sem esconder a preocupação com a fase ruim da equipe.

Estadão
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