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Nathan nega incômodo com mudanças de posição: "Sempre vou dar o meu melhor"

4 jun 2020 - 16h20
(atualizado às 16h20)
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Nathan fala sobre suas funções em campo e avalia início de trabalho de Sampaoli (Foto: Divulgação/Pedro Souza)
Nathan fala sobre suas funções em campo e avalia início de trabalho de Sampaoli (Foto: Divulgação/Pedro Souza)
Foto: Gazeta Esportiva

Aproveitado em diversas funções no Atlético-MG, Nathan garantiu que sua dedicação não depende da posição em que for escalado. De acordo com o jogador de 24 anos, a decisão deve ser tomada pelo técnico Jorge Sampaoli, a quem ele afirma estar fazendo um bom trabalho à frente do Galo.

"Antes, eu pensava em jogar em uma ou duas posições, mas, quando cheguei aqui no Galo, logo fui colocado em outras posições. Hoje, o Sampaoli, em cada treinamento, às vezes me coloca de volante, de meia. No último jogo, inclusive, cheguei a jogar até de centroavante. Só de goleiro, zagueiro e lateral que não gosto muito, mas, se colocar, vou dar o meu máximo também. Minha vida sempre foi feita de oportunidades e vou dar sempre o meu melhor para representar essa camisa", disse Nathan.

"Deixo como critério para o Sampaoli. Trabalho forte no dia a dia e, na posição que ele quiser me colocar, vou dar o meu melhor, seja de meia, volante, ponta ou até centroavante. Vou sempre buscar dar o meu melhor para representar essa camisa", completou o jogador.

Nathan também aproveitou para falar da adaptação do grupo ao trabalho de jorge Sampaoli: "É um estilo de jogo que favorece muito quem joga no ataque porque é um jogo muito vertical. Até no meu estilo de jogo também, a gente conseguir receber a bola antes, alguns segundos antes, já faz uma grande diferença. No dia a dia, ele está sempre explicando o que quer e isso, para a gente, está bem claro. Então, me sinto bem confiante e espero, logo, colocar à prova".

Por fim, o camisa 23 comemorou o retorno das atividades com o Atlético-MG, mas ressaltou a importância do período longe dos gramados em meio à pandemia do novo coronavírus.

"Esperei alguns dias para ir à Santa Catarina, em Itapema, onde a minha família fica. Consegui treinar bastante lá, com o auxílio deles também. Eu estava fazendo minhas corridas diárias na praia e me ocupando com o que dava. Claro que foi um pouco entediante ficar sem futebol, mas, foi um momento em que a gente precisava se proteger. Agora, fico feliz que arrumaram um jeito de voltarmos a treinar e estou ansioso pelos jogos", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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