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Coluna da Monica

Stonehenge
9 de outubro de 2002

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Stonehenge, ou seja, a estrutura megalítica situada na Planície de Salisbury, possui uma história cercada de mistérios. A sua estrutura maciça pré-histórica foi demolida e reconstruída. Os seus oitenta fragmentos de arenito cinzento pesam entre vinte e seis toneladas a cinqüenta toneladas. O mais interessante é que foram levadas de Preselli (País de Gales) para a Planície de Sulisbury (sul da Inglaterra).

Alguns habitantes dessa região consideram o feito realizado pelo mago Merlim. Outros acreditam que essa mudança ocorreu a pedido dos druidas, ou seja, a casta sacerdotal dos celtas, que realizavam nesse local, rituais religiosos. Alguns estudiosos explicam que ela pode ter sido construída em três etapas: uma no final do neolítico (2.400 a. C.) e duas outras, na Idade do Bronze (1.900 e 1.700 a.C.).

Quem teve a oportunidade de visitar o local, ficou impressionado com o que viu: as pedras verticais formam dois círculos (o maior mede 32m de diâmetro) e as pedras do círculo maior sustentam as pedras transversais. Por que as pessoas sentem-se tão atraídas por este local? Em qualquer dia do ano, é possível ver uma enorme multidão olhando para as pedras. Suas formações surpreendentes proporcionam o palco para as representações do solstício do verão no eixo de entrada, já que a orientação do monumento está voltada para o nascimento do Sol.

Atualmente, é proibido tocá-las, pois o governo preocupa-se com possíveis estragos. Stonehenge nos dá a certeza de que nossos ancestrais possuíam muito mais conhecimento tecnológico e cientifico do que possamos admitir. A construção é na verdade, um observatório lunar, muito bem elaborado para "observar" eclipses, "prever" fenômenos meteorológicos, ou até mesmo, contatar seres alienígenas.

No inicio do século passado, os arqueólogos e pesquisadores chegaram a conclusão de que Stonehenge não era obra do acaso, mas sim, uma construção semi-oculta, cujas rochas perfiladas remetiam a idéia de um zodíaco. As linhas de força imaginária ligando as pedras uma as outras, fazem supor de que se trata de um santuário solar e que suas funções estivessem ligadas à observação dos astros.

Monica Buonfiglio