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Os seres humanos e os seres vivos em geral, possuem um campo energético que envolve seus corpos: é a aura que muda de cor, forma e tamanho, determinando a harmonia, o equilíbrio e a saúde dos mesmos. Algumas pessoas têm o poder de enxergar este campo magnético, enquanto que, para outras, ela é totalmente invisível.

A aura pode ser observada de forma:

· subjetiva, como fazem os sensitivos
· objetiva, utilizando um cristal chamado de "tela Kilner", inventado por Walter J. Kilner, em 1920.

Em 1960 a União Soviética divulgou os trabalhos do cientista Semyon Kirlian, que, juntamente com sua esposa Valentina Kirlian, criaram em 1940, uma máquina fotográfica de alta voltagem capaz de captar imagens de objetos e de qualquer parte do corpo: mão, cabeça, pés etc.

Esta máquina também é capaz de fotografar a aura humana, através de fotos das partes do corpo que foram citadas. É claro que seria melhor se pudéssemos tirar a foto do corpo inteiro, mas o custo seria muito alto.
Ao analisar as fotos da aura, podemos observar que: na região central temos o dedo (escuro) e a corona, que envolve o dedo.

Cores:
· azul: yin / feminino
· vermelho: yang/ masculino.
· somente a cor azul, pode ser sinal de melancolia.
· um azul mais fraco: estresse.
· um vermelho fraco é sinal de que estão lhe roubando energia.
· se a imagem conter mais a cor azul do que a cor vermelha, significa que a pessoa é muito carinhosa.
· se a imagem conter mais vermelho do que azul, é sinal de carência sexual.
· a cor dourada de um lado só ou integral, significa que a pessoa é sensitiva.
· bolinhas brancas: muitos problemas e cansaço (mais tarde terão a forma de "buracos" em sua aura).
· a presença da cor amarela ou verde significam fobias e medos.

No Brasil, o introdutor deste trabalho foi o professor Newton Milhomens, que pesquisou mais de dez mil auras, através da técnica da Fotografia Kirlian.

Monica Bounfiglio