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Wall Street avança após última rodada de tarifas entre EUA e China

18 set 2018 - 12h25
(atualizado às 12h46)
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Os índices acionários dos Estados Unidos operavam em alta nesta terça-feira liderados pelos setores de tecnologia e consumo, com os investidores julgando que a última troca de tarifas em uma guerra comercial com a China foi menos prejudicial do que se temia inicialmente.

Pedestres caminham em Wall Street, perto da Bolsa de Valores de Nova York
02/04/2018
REUTERS/Shannon Stapleton
Pedestres caminham em Wall Street, perto da Bolsa de Valores de Nova York 02/04/2018 REUTERS/Shannon Stapleton
Foto: Reuters

Às 12:22 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,44 por cento, a 26.178 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,499862 por cento, a 2.903 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,87 por cento, a 7.965 pontos.

As tarifas de 10 por cento de Donald Trump sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses pouparam uma série de produtos tecnológicos de consumo, incluindo os relógios inteligentes da Apple e da Fitbit, fortalecendo as ações de tecnologia, que são consideradas as mais expostas à cada vez mais crescente guerra comercial.

A tarifa aumentará para 25 por cento no final de 2018, permitindo às empresas norte-americanas algum tempo para ajustar suas cadeias de suprimento com países alternativos.

A China também disse que cobrará tarifas sobre cerca de 60 bilhões de dólares em produtos norte-americanos em retaliação, como planejado anteriormente, mas reduziu o volume de tarifas cobradas sobre os produtos.

O setor de tecnologia subia 0,76 por cento, impulsionado pela Apple, que avançava 1,1 por cento.

O setor de consumo discricionário ganhava 0,64 por cento, impulsionado por um ganho de 1,8 por cento na Amazon.

Todas as ações do grupo FAANG de ações de tecnologia avançavam. A Netflix, o Google e Facebook subiam entre 0,35 e 2,5 por cento.

Sete dos 11 principais setores de S&P subiam. O setor de energia liderava os ganhos com um avanço de 1,22 por cento após os preços do petróleo subirem, sinalizando que a Opep não está preparada para elevar a produção.

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