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Wall St sobe pela 5ª sessão consecutiva após comentários de chairman do Fed

10 jan 2019 - 21h03
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As bolsas de valores dos Estados Unidos subiram pela quinta sessão consecutiva nesta quinta-feira, em uma sessão volátil, com os investidores reagindo a comentários mistos do chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, enquanto um alerta da Macy's abalou as ações de varejo.

Operadores no pregão da Bols de Valores de Nova York. 10/12/2019. REUTERS/Brendan McDermid
Operadores no pregão da Bols de Valores de Nova York. 10/12/2019. REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

O índice Dow Jones subiu 0,51 por cento, para 24.001 pontos, o S&P 500 ganhou 0,45 por cento, a 2.596 pontos. O Nasdaq avançou 0,42 por cento, a 6.986 pontos.

Powell reiterou a opinião de outros diretores de que o Fed será paciente com aumentos das taxas de juros. Mas os principais índices de ações entraram temporariamente em território negativo após Powell dizer que o balanço do banco será "substancialmente menor" e manifestar preocupação com o tamanho da dívida dos EUA.

"Isso assustou o mercado um pouco. É mais um comentário sobre a economia como um todo", disse Randy Frederick, vice-presidente de derivativos da Charles Schwab em Austin.

O S&P 500 acumula alta de mais de 10 por cento ante a mínima de 20 meses registrado perto do Natal, impulsionado por esperanças de acordo comercial entre China e EUA, que diminuíram receios do impacto da disputa sobre a economia global. A série de cinco altas é a mais longa desde setembro.

O otimismo ligado ao comércio diminuiu um pouco quando a China ofereceu poucos detalhes sobre questões importantes, como transferência forçada de tecnologia, direitos de propriedade intelectual, barreiras tarifárias e ataques cibernéticos.

Nos Estados Unidos, relatórios da Macy's e da American Airlines aumentaram preocupações de que o crescimento dos lucros corporativos desacelere.

As ações da Macy's despencaram 17,69 por cento e arrastaram outras varejistas, após a operadora de lojas de departamento cortar a previsão de vendas para o ano, no conceito mesmas lojas, por causa da fraca demanda em meados de dezembro.

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