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Wall St sob pressão com temores sobre vírus chinês, mas Intel limita perdas

24 jan 2020 - 13h17
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Wall Street ficava sob pressão nesta sexta-feira, com os investidores vendendo ações de energia, do setor financeiro e de saúde em meio a receios crescentes sobre o surto de coronavírus na China, enquanto fortes ganhos para a fabricante de chips Intel limitavam as perdas nos principais índices.

Bolsa de Nova York, EUA
24/01/2020
REUTERS/Lucas Jackson
Bolsa de Nova York, EUA 24/01/2020 REUTERS/Lucas Jackson
Foto: Reuters

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA disseram que um viajante de Wuhan, na China, foi diagnosticado com o coronavírus em Chicago, Illinois, tornando-o o segundo caso confirmado do vírus no país.

O surto de vírus na China matou 26 pessoas e infectou mais de 800 na última semana, levantando preocupações sobre sua repercussão na economia global.

"Se você examinar esses tipos de coisas no passado, elas tendem a criar algum tipo de pânico inicialmente", disse Randy Frederick, vice-presidente de negociação e derivativos da Charles Schwab.

"Mas da perspectiva de como eles afetam a economia e os mercados dos EUA, eles tendem a ter vida curta."

A Intel saltava 7,2%, atingindo uma máxima em 19 anos depois de prever ganhos acima do esperado em 2020, juntando-se a muitos de seus pares para sinalizar uma recuperação na demanda por chips.

Às 13:07 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,14%, a 29.202 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,237856%, a 3.318 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,02%, a 9.401 pontos.

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