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Wall St recua com preocupações comerciais e tensão em Hong Kong

13 nov 2019 - 12h33
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Os índices de ações em Wall Street caíam nesta quarta-feira, com a ameaça do presidente Donald Trump de aumentar "substancialmente" as tarifas se a China não fizer um acordo comercial e a tensão em Hong Kong mantendo investidores longe de ativos mais arriscados.

Operadores na Bolsa de Nova York. 11/11/2019. REUTERS/Brendan McDermid
Operadores na Bolsa de Nova York. 11/11/2019. REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

Na terça-feira, Trump sinalizou perspectiva de concluir um acordo inicial com a China "em breve", mas não ofereceu novos detalhes sobre as negociações e repetiu amplamente a retórica sobre a "trapaça" da China no comércio.

As ações de tecnologia haviam impulsionado os índices S&P 500 e Nasdaq a máximas recordes antes do discurso de Trump na terça-feira, mas os índices recuaram um pouco após seu discurso no Clube Econômico de Nova York.

"Agora é mais a percepção de que a 'fase um' não é realmente um acordo dado como certo", disse Art Hogan, estrategista-chefe de mercado da National Securities, em Nova York.

Às 12:28 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,07%, a 27.672 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,102851%, a 3.089 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,12%, a 8.476 pontos.

Oito dos 11 principais setores do S&P 500 tinham quedas nesta sessão. O setor financeiro recuava 0,65%, na esteira da baixa nos rendimentos dos Treasuries de dez anos, e exercia a maior pressão negativa nos mercados.

O setor industrial, sensível ao comércio, também estava entre as maiores influências negativas nos índices. O índice Philadelphia de semicondutores caía 0,87%.

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