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Como ter boa presença executiva?

Você já ouviu falar sobre isso? Sabe o que é preciso para ter presença executiva?

21 mai 2018 - 07h00
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Olá, Speakers!

Quando pensamos em oratória no universo corporativo, aparecem vários termos que fazem parte da comunicação nesses espaços de trabalho. Um desses termos é “presença executiva”, que tem sido assunto bastante recorrente em vídeos e artigos sobre comunicação.

Você já ouviu falar sobre isso? Sabe o que é preciso para ter presença executiva?

Não? Então confira tudo o que preparamos sobre esse tema no texto de hoje!

Foto: ShutterStock

O que é presença executiva?

Presença executiva tem a ver com uma série de fatores, todos intimamente relacionados à comunicação. Assim como outros conceitos, a definição de “boa presença executiva” pode variar de acordo com cada comunicador, mas, em geral, se refere a características de liderança.

Dizer que alguém tem boa presença executiva é, na prática, reconhecer, nesse alguém, algumas qualidades, tais como:

- reagir bem em situações de estresse;

- inspirar confiança em chefes e colegas de trabalho;

- expressar com clareza suas ideias;

- ter boa expressão corporal.

Como podemos ver, Speakers, a presença executiva é, em resumo, ter uma boa comunicação, tanto no dia a dia quanto em momentos de pressão.

Ter essas qualidades – ou seja, ter presença executiva – é, hoje, um dos requisitos para conseguir evoluir no ambiente de trabalho. Esses fatores são avaliados desde as entrevistas de emprego e continuam no ambiente corporativo, durante reuniões e exposições em público.

É fato que, atualmente, uma pessoa que não consegue se comunicar bem dificilmente conseguirá ingressar no mercado de trabalho, independente da área à qual se dedica.

 Por outro lado, aqueles que conseguem expressar seus argumentos com clareza têm maiores de chances de serem selecionados pelos recrutadores e terem uma trajetória profissional positiva.

Como ter uma boa presença executiva?

Segundo Mary Lee Gannon, especialista em coach para executivos, a presença executiva está ligada a dois traços fundamentais: a autoestima e a autoeficácia. Para ela, a autoestima tem a ver com o que nós pensamos sobre nós mesmos e o valor que nos atribuímos. Já a autoeficácia é a capacidade de colocar em prática esse valor, através de ações.

Gannon indica alguns passos essenciais para trabalhar a presença executiva:

- Não ter medo de ser vulnerável: sair da zona de conforto e assumir desafios, como falar em público, por exemplo.

- Ter a humildade de aceitar que todos nós cometemos erros. E aprender com eles.

- Deixar de ter tanto medo do julgamento alheio: muitas vezes, os problemas de comunicação têm suas raízes no medo ao julgamento externo. Se preparar e ter autoconfiança é sempre o melhor remédio.

- Aceitar elogios.

Além disso, Gannon também elenca atitudes que devem ser evitadas, a fim de se ter uma boa presença executiva.

Se queremos ter uma boa imagem corporativa, o que devemos evitar? 

- Modificar nosso comportamento com a intenção de apenas agradar às outras pessoas;

- Optar sempre pelo caminho mais seguro, evitando situações de exposição – como apresentações em público ou reuniões importantes com clientes;

- Negar e/ou encobrir os próprios erros, com medo de que alguém os descubra.

Como a oratória ajuda a ter boa presença executiva?

A oratória influencia diretamente na imagem que transmitimos aos outros. No âmbito corporativo, essa influência tende a ser ainda maior, já que situações de exposição de fala costumam ser bastante recorrentes no dia a dia das empresas.

Como, então, a oratória pode ajudar a termos uma boa presença executiva?

Vocês se lembram que, no início da nossa conversa, falamos que ter uma boa presença executiva é, basicamente, ter características de um líder? Pois bem. Para isso, a oratória é um fator determinante.

Para ter características de um líder, é preciso se comunicar como um líder. Quando eu digo “líder”, Speakers, me refiro a todos os profissionais que, de alguma forma, conseguem ser nortes dentro do seu grupo de trabalho, funcionando como referência para os demais.

Se comunicar como um líder é saber expressar as ideias de um modo assertivo, falando de maneira interessante e acessível. Além disso, é fundamental conseguir potencializar a própria voz e utilizar as expressões não-verbais (gestos, postura e expressões faciais) com eficiência.

Ter todas essas qualidades são pré-requisitos para uma boa presença executiva e, logo, para uma trajetória profissional contundente.

Se você acha que precisa trabalhar as suas habilidades de oratória e, assim, ter boa presença corporativa, fale com a gente!

Fonte:

www.thespeaker.com.br

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