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Vendas contratadas da Cyrela sobem 40% no 2º tri, lançamentos saltam 53%

16 jul 2018 - 17h31
(atualizado às 20h07)
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As vendas contratadas da Cyrela cresceram 40,3 por cento no segundo trimestre ante igual período de 2017, para 1,061 bilhão de reais, disse a construtora em prévia operacional divulgada nesta segunda-feira.

Funcionários trabalham em estrura de metal em construção na praia de Iracema, Fortaleza, Brasil
02/05/2017
REUTERS/Paulo Whitaker
Funcionários trabalham em estrura de metal em construção na praia de Iracema, Fortaleza, Brasil 02/05/2017 REUTERS/Paulo Whitaker
Foto: Reuters

Já os lançamentos aumentaram 53,2 por cento na mesma base, atingindo o equivalente a 981 milhões de reais em Valor Geral de Vendas (VGV), após um desempenho no ano passado em que a companhia se concentrou em vendas de estoques de imóveis prontos em meio à fraqueza da economia.

A Cyrela lançou 12 empreendimentos entre abril e junho, sendo oito na cidade de São Paulo, dois no Rio de Janeiro e um em Campinas.

No acumulado do ano, foram lançados 1,416 bilhão de reais em imóveis, um montante 13,1 por cento superior ao apurado nos seis primeiros meses de 2017.

No caso das vendas, o crescimento foi de 31,2 por cento no primeiro semestre, para 1,674 bilhão de reais, dos quais 1,008 bilhão de reais (60,2 por cento) compreendiam unidades de médio padrão ou Minha Casa Minha Vida (MCMV) e 666 milhões de reais de alto padrão.

Ainda conforme a prévia, 17 por cento dos imóveis vendidos estavam em estoque pronto, 35 por cento em construção e 48 por cento em lançamento.

Como resultado, o indicador VSO, que mede a velocidade das vendas em relação à oferta, em 12 meses subiu a 37,9 por cento, de 30,8 por cento em junho de 2017.

Os dados operacionais da Cyrela surgem após a rival de menor porte Gafisa reportar lançamentos de quase 400 milhões de reais e vendas de 345,9 milhões de reais entre abril e junho.

Na última semana, a MRV divulgou o melhor segundo trimestre na história da companhia, com salto de 28,3 por cento nos lançamentos e 5,4 por cento nas vendas ante igual período de 2017, consolidando sua posição de maior construtora de imóveis econômicos do país.

Em 2018, contudo, o índice que reúne as ações do setor imobiliário acumula queda pouco mais de 14 por cento, enquanto o Ibovespa teve alta de 0,33 por cento.

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