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S&P 500 e Dow Jones fecham em alta com avanço em negociações comerciais

4 abr 2019 - 18h42
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O índice S&P 500 fechou em alta nesta quinta-feira, aproximando-se de máximas em seis meses, com a queda nas ações de tecnologia ofuscadas por ganhos nos papéis da Boeing e do Facebook, enquanto investidores esperavam por mais clareza nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Operadores trabalham na Bolsa de Valores de Nova York
04/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid
Operadores trabalham na Bolsa de Valores de Nova York 04/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

O S&P 500 ganhou 0,21 por cento, para 2.879,39 pontos. O Dow Jones subiu 0,64 por cento, para 26.384,63 pontos. O Nasdaq teve variação negativa de 0,05 por cento, para 7.891,78 pontos.

Sete dos 11 principais setores de S&P subiram, mas o de tecnologia caiu 0,4 por cento.

As ações do Facebook tiveram alta de 1,4 por cento, contribuindo com a alta de 0,7 por cento no índice S&P para o setor de serviços de comunicação, depois de a corretora Guggenheim melhorar a recomendação das ações da companhia de "neutra" para "compra".

Os papéis da Boeing se valorizaram 2,9 por cento, maior influência positiva no Dow Jones e no índice industrial do S&P, que avançou 0,6 por cento.

O mercado como um todo seguiu atento ao noticiário sobre as negociações comerciais entre EUA e China. No fim da tarde, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que um acerto com os chineses está muito próximo e pode ocorrer em quatro semanas.

As conversas continuaram em Washington depois de reuniões na semana passada em Pequim, enquanto os dois países trabalham para resolver sua disputa comercial de longa data, que lançou uma sombra sobre o crescimento econômico global.

As esperanças de um acordo tarifário ajudaram a ditar o forte começo de segundo trimestre para o S&P 500, que opera em seu patamar mais alto desde 9 de outubro e está a apenas 1,75 por cento de sua máxima histórica.

Também ajudando o sentimento dos investidores, dados do Departamento de Trabalho mostraram que os pedidos de auxílio-desemprego caíram na semana passada para uma mínima em 49 anos.

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