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S&P 500 aproxima-se de máxima recorde com aumento de apostas em estímulo

11 ago 2020 - 11h54
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O S&P 500 aproximava-se de sua máxima recorde de fevereiro nesta terça-feira, retornando a níveis vistos pela última vez antes do início da crise do coronavírus, que causou um dos mais dramáticos 'crashes' da história de Wall Street.

Bolsa de Nova York, EUA
11/06/2020
REUTERS/Brendan McDermid
Bolsa de Nova York, EUA 11/06/2020 REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

O índice de referência estava cerca de 0,5% abaixo de seu pico atingido em 19 de fevereiro, quando os investidores começaram a se desfazer de ações em antecipação ao que se provou ser a maior queda da economia norte-americana desde a Grande Depressão.

Juros extremamente baixos, trilhões de dólares em estímulo e, mais recentemente, uma temporada de balanços do segundo trimestre acima do esperado permitiram que os três principais índices de Wall Street se recuperassem.

O Nasdaq, pesado em tecnologia, tem liderado esse rali, impulsionado pelas empresas que se beneficiaram com a permanência das pessoas em casa, como Amazon.com, Netflix e Apple. Neste pregão, o índice caía cerca de 0,5%.

Às 11:44 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,17%, a 28.116 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,2702%, a 3.370 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,54%, a 10.909 pontos.

"Você tem que admitir que este é um mercado que quer subir, apesar das tensões entre EUA e China e apesar de as notícias do coronavírus não serem particularmente encorajadoras", disse Andrea Cicione, estrategista da TS Lombard. "Há uma desconexão entre a avaliação e a perspectiva real."

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