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Promotoria peruana pede que executivos da Repsol sejam proibidos de deixar o país

27 jan 2022 - 13h57
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A promotoria peruana pediu nesta quinta-feira que o presidente da Repsol Peru e outros três executivos da refinaria local da empresa espanhola sejam proibidos de deixar o país por 18 meses, como parte de uma investigação por suposto crime de contaminação ambiental após um derramamento de óleo na costa central.

Trabalhadores limpam um derramamento de óleo, em meio ao descarregamento de um navio-tanque, causado por ondas esquisitas provocadas por uma erupção vulcânica submarina em Tonga, na costa de Lima, em Ventanilla, Peru, 19 de janeiro de 2022. REUTERS/Angela Ponce
Trabalhadores limpam um derramamento de óleo, em meio ao descarregamento de um navio-tanque, causado por ondas esquisitas provocadas por uma erupção vulcânica submarina em Tonga, na costa de Lima, em Ventanilla, Peru, 19 de janeiro de 2022. REUTERS/Angela Ponce
Foto: Reuters

O pedido contra o espanhol Jaime Fernández-Cuesta Luca de Tena, que também ocupa o cargo de gerente-geral da Refinaria La Pampilla, será avaliado ainda nesta quinta-feira por um juiz, informou o Judiciário no Twitter.

Os representantes da Repsol no Peru não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

O Peru disse nesta semana que está avaliando o contrato de licença da empresa espanhola para aplicar uma sanção por derramamento de óleo de um petroleiro em 15 de janeiro. A Repsol afirma que o vazamento ocorreu devido a fortes ondas horas após a erupção de um vulcão no Oceano Pacífico.

O governo não descarta a suspensão das operações da empresa no Peru, após o evento que qualificou como um "desastre ecológico".

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