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Projeção para crescimento da economia em 2019 vai a máxima desde junho após PIB do 2º tri

2 set 2019 - 08h56
(atualizado às 09h17)
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O mercado financeiro melhorou as estimativas para o crescimento da economia brasileira neste ano, com a taxa esperada agora sendo a mais alta desde meados de junho, na esteira de dados que mostraram na semana passada que a atividade surpreendeu positivamente no segundo trimestre.

Maquinas de colheita de grãos em Caseara, no Tocantins
15/02/2018
REUTERS/Ueslei Marcelino
Maquinas de colheita de grãos em Caseara, no Tocantins 15/02/2018 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters

Analistas consultados pelo Banco Central para a pesquisa Focus agora estimam que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 0,87% em 2019, ante 0,80% uma semana antes. Desde 21 de junho a expectativa de expansão da economia não era tão alta. Naquela data, estava em 0,87%. No dia 19 daquele mês, era de 0,89%.

Para 2020, a previsão foi mantida em 2,10%.

A melhora da economia em 2019 não será puxada pela indústria, já que, para os analistas consultados, o crescimento da produção industrial neste ano se manterá no já projetado 0,08%.

O mercado reduziu as estimativas para a inflação, mas manteve os prognósticos para o juro básico.

O IPCA previsto para 2019 caiu a 3,59% --quarta queda seguida--, ante 3,65% na semana anterior. Já a taxa básica de juros, a Selic, deverá cair a 5,00% ao ano ao fim de dezembro, mesma previsão da semana anterior. Ao fim de 2020, a Selic deverá estar mais alta, em 5,25%.

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