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Produtora de biocombustível Granbio pede registro para IPO

1 set 2020 - 14h50
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A produtora de biocombustíveis e de etanol a partir de celulose de biomassa de cana-de-açúcar Granbio pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

 18/9/2014   REUTERS/Paulo Whitaker
18/9/2014 REUTERS/Paulo Whitaker
Foto: Reuters

Criada em 2011, a Granbio tem como sócios a Gran Investimentos (com 86% do capital), da família Gradin, e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com os 14% restantes.

A Granbio diz produzir etanol de segunda geração, biocombustíveis e nanocelulose, usado na produção de pneus, cosméticos, embalagens, tintas, químico, peças automotivas, materiais de defesa, caixas para eletrônicos, embalagens e tecidos, além de na engenharia biomédica.

A companhia tem três centros de pesquisa e desenvolvimento no Brasil e nos Estados Unidos.

Em 2019, a receita líquida da companhia somou 33,5 milhões de reais, 38% a mais do que um ano antes.

O IPO da Granbio envolve apenas captação de recursos novos, que serão empregados para elevar a produção de etanol celulósico, produzir nanocelulose, investir em pesquisa e desenvolvimento, comprar patentes e reforçar a estrutura de capital. A operação será coordenada pelo Citi, pelo UBS e pelo Santander.

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