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Ministros do G7 devem apoiar prorrogação de congelamento da dívida de países mais pobres, dizem fontes

25 set 2020 - 08h29
(atualizado às 14h08)
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Os ministros das Finanças do G7 devem sinalizar nesta sexta-feira seu apoio à extensão de um programa de alívio da dívida que visa ajudar os países mais pobres a enfrentar a pandemia de coronavírus, disseram três fontes sobre o assunto.

Bandeiras de países do G7 durante cúpula do grupo em Taormina, Itália 
26/05/2017
REUTERS/Alessandro Bianchi
Bandeiras de países do G7 durante cúpula do grupo em Taormina, Itália 26/05/2017 REUTERS/Alessandro Bianchi
Foto: Reuters

Os ministros do Grupo das Sete economias avançadas se reunirão por videoconferência nesta sexta-feira para discutir os desenvolvimentos econômicos globais e o impacto contínuo do coronavírus, que infectou cerca de 32 milhões de pessoas em todo o mundo.

Embora o Fundo Monetário Internacional tenha argumentado a favor da prorrogação do prazo final do programa de alívio da dívida em um ano, até 2021, os ministros do G7 provavelmente apoiarão uma prorrogação inicial de seis meses, disseram as fontes.

"Há apoio para uma prorrogação de seis meses e haverá discussão sobre a questão mais ampla da reestruturação da dívida", disse uma das fontes.

O apoio dos ministros das Finanças do G7 à prorrogação da moratória da dívida até junho de 2021 ajudaria a preparar o caminho para uma decisão mais ampla do G20.

Os ministros das Finanças do G20 se reunirão em 14 de outubro, embora a decisão provavelmente seja adotada formalmente pelos líderes do G20 em sua cúpula de novembro.

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