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Inovações de universidades do PR acabam sem uso comercial por falta de suporte jurídico

8 out 2025 - 19h33
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A escassez de mão de obra qualificada é um problema crônico para diversas atividades econômicas no Brasil. Quanto mais especialização um setor exige, mais grave a situação. Por exemplo, é o que ocorre, dentro do mercado de inovação tecnológica, com o segmento de propriedade intelectual, conhecido pela sigla PI.

De acordo com o Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), a falta de profissionais nessa área é um dos fatores que dificultam tornar a propriedade intelectual produzida por instituições de ciência e tecnologia em produtos ou negócios. Pesquisa mais recente do Fortec traduz isso em números.

Segundo o levantamento, menos de um quarto (23,8%) dos núcleos de transferência de inovação tecnológica (NITs) no país conseguiram, em um ano (2023), firmar novos contratos de licenciamento. Os NITs são escritórios responsáveis pela proteção de invenções criadas no ambiente acadêmico e por licenciá-las para exploração econômica.

Um dos gargalos está no suporte jurídico. Nem todas os escritórios de PI têm departamento jurídico internalizado. Primeiro, pela escassez desses profissionais. Depois, e em boa medida consequência desse fator, pelos elevados custos. A saída para esses escritórios é contratar assessorias jurídicas focadas em propriedade intelectual, mercado que tem apostado em novos modelos de negócios para atrair clientes.

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