Índices da China caem com investidores atentos a negociações comerciais
Os índices acionários chineses terminaram em queda nesta quinta-feira diante de persistentes preocupações sobre a economia e o comércio que pesam sobre a confiança do investidores, apesar das promessas do governo de abrir os mercados e de indicações de avanço nas negociações comerciais com os Estados Unidos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve queda de 0,4 por cento, enquanto o índice de Xangai caiu 0,92 por cento.
O subíndice do setor financeiro perdeu 0,86 por cento, enquanto o imobiliário teve queda de 1,3 por cento.
As preocupações dos investidores sobre o comércio entre EUA e China continuaram a pesar sobre os mercados apesar de notícia da Reuters de que os dois países avançaram em todas as áreas sob discussão, com movimento sem precedentes na questão delicada de transferências forçadas de tecnologia.
A China também prometeu expandir "incisivamente" a abertura de seu mercado financeiro em meio à guerra comercial. A China permitirá maior acesso ao mercado para bancos e empresas de seguro estrangeiros, especialmente em seu setor de serviços financeiros, disse o premiê Li Keqiang na quinta-feira.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,61 por cento, a 21.033 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,16 por cento, a 28.775 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,92 por cento, a 2.994 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,40 por cento, a 3.728 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,82 por cento, a 2.128 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,06 por cento, a 10.536 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,16 por cento, a 3.203 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,65 por cento, a 6.176 pontos.
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
