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Indicado para vice de Yellen pede postura dura em relação à China

23 fev 2021 - 18h39
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Wally Adeyemo, nomeado pelo presidente norte-americano, Joe Biden, para o cargo de vice-secretário do Tesouro, disse nesta terça-feira que Washington deveria trabalhar com aliados para que a China seja responsabilizada dentro de leis internacionais, a fim de garantir condições de concorrência iguais para empresas nos Estados Unidos e em outros lugares.

Wally Adeyemo em Wilmington, Delaware
 1/12/ 2020 REUTERS/Leah Millis
Wally Adeyemo em Wilmington, Delaware 1/12/ 2020 REUTERS/Leah Millis
Foto: Reuters

"A China é nosso principal concorrente estratégico", disse Adeyemo em audiência de confirmação perante o Comitê de Finanças do Senado.

"Onde a China não estiver disposta a jogar em igualdade de condições, é importante que a responsabilizemos no sistema internacional", disse Adeyemo, acrescentando que adotar essa postura com outros países seria melhor para "demonstrar aos chineses que eles estão isolados quando violam as regras".

Ecoando comentários de outras autoridades de Biden, Adeyemo adotou um tom linha-dura em relação a Pequim, prometendo combater o que chamou de "práticas econômicas injustas" na China e em outros lugares e, ao mesmo tempo, trabalhar para corrigir a desigualdade econômica em casa.

Se confirmado como vice de Janet Yellen, Adeyemo, de 39 anos, desempenharia um papel fundamental na formação da política econômica dos EUA em questões que vão desde regulação financeira até alívio para cidadãos norte-americanos e sanções dos EUA contra governos estrangeiros.

((Tradução Redação São Paulo, 55 11 56447757)) REUTERS JCG MPP

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