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Importações de petróleo pela China caem em maio após recorde

8 jun 2018 - 09h46
(atualizado às 11h16)
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As importações de petróleo da China em maio caíram de máximas atingidas no mês anterior, mostraram dados de alfândega, conforme refinarias estatais entraram em manutenção programada e algumas plantas independentes foram ordenadas a conter a operação antes de um importante evento em uma cidade portuária.

Sonda de petróleo perto Sweetwater, Texas, EUA 04/06/2015 REUTERS/Cooper Neill
Sonda de petróleo perto Sweetwater, Texas, EUA 04/06/2015 REUTERS/Cooper Neill
Foto: Reuters

Os embarques em maio somaram 39,05 milhões de toneladas, ou 9,2 milhões de barris por dia (bpd), segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Administração Geral de Alfândegas. Isso se compara a 9,6 milhões bpd em abril e 8,76 milhões em maio do ano passado.

As importações nos primeiros cinco meses de 2018 foram de 190 milhões de toneladas, segundo os números, que não apontaram uma comparação. Com base nos dados do ano passado, houve uma alta de 7,8 por cento na comparação anual.

Mas as importações em maio subiram quase 5 por cento ante um ano antes, e não ficaram muito longe dos níveis recordes, uma vez que as margens seguem saudáveis para as grandes refinarias estatais.

As importações de gás natural da China, incluindo por gasodutos e gás natural liquefeito (GNL), somaram 7,4 milhões de toneladas em maio, alta de 36,5 por cento na comparação anual, conforme empresas mantiveram fortes compras para preencher estoques e cobrir uma robusta demanda industrial.

As importações acumuladas no ano foram de 34,8 milhões de toneladas, também alta de 36 por cento frente ao mesmo período de 2017.

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