Script = https://s1.trrsf.com/update-1733861710/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ibovespa fecha em queda com Petrobras, mas Embraer atenua perda

21 out 2024 - 17h09
(atualizado às 17h39)
Compartilhar
Exibir comentários

O Ibovespa fechou com um declínio discreto nesta segunda-feira, pressionado pela queda de Petrobras, enquanto Embraer avançou mais de 4% após dados sobre entregas no terceiro trimestre e Hypera teve um dia volátil, com o noticiário incluindo oferta da EMS para criar maior laboratório farmacêutico do Brasil.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,11%, a 130.361,56 pontos, tendo marcado 130.156,63 pontos na mínima e 131.123,53 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou bilhões de reais.

Na visão da equipe de grafistas da Ágora Investimentos, o Ibovespa segue oferecendo uma leitura baixista de curto prazo após recente formação de topo na região dos 131.700 pontos. "Em caso de perda do suporte consolidado dos 129.500 pontos, confirmaria pivô de baixa com alvo em 125.250 pontos", afirmou.

DESTAQUES

- PETROBRAS PN recuou 1,57%, apesar da alta do petróleo no exterior, onde o barril de Brent fechou com elevação de 1,68%. Foi a quinta queda seguida, com a ação acumulando no período uma perda de quase 4%. PETROBRAS ON caiu 1,83% na sessão.

- EMBRAER ON valorizou-se 4,17%, após divulgar na sexta-feira à noite que entregou 57 aeronaves não relacionadas à defesa nos três meses encerrados em setembro, crescimento de 33% em relação a um ano antes.

- HYPERA ON fechou em alta de 1,91%, depois de um dia volátil, no qual chegou a cair mais de 17% no pior momento e a avançar quase 5% na máxima da sessão. Os papéis abriram em forte queda, na esteira da divulgação na sexta-feira de uma nova estratégia para melhorar o capital de giro e números preliminares do terceiro trimestre, que ofuscaram o anúncio de recompra de ações. O sinal mudou, porém, em meio a notícias sobre proposta de combinação de negócios feita pela EMS, confirmada pela Hypera durando o pregão.

- BRAVA ON avançou 1,3%, favorecida pela alta dos preços do petróleo no exterior, mas tendo também no radar anúncio pela empresa de que a ANP aprovou solicitações que permitirão a intensificação das atividades de manutenção e recuperação de integridade de unidades flutuantes no campo de Papa-Terra. A companhia manteve previsão de retomada da produção em dezembro.

- VALE ON recuou 0,36%, revertendo a alta dos primeiros negócios, em sessão de alta do minério de ferro na China, onde o contrato futuro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian encerrou as negociações do dia com alta de 1,45%. Investidores também repercutiram ainda detalhes de acordo de cerca de 170 bilhões de reais que deve ser assinado nesta semana pela mineradora, pela BHP e pela Samarco com autoridades brasileiras relacionado ao rompimento de barragem em Mariana (MG) em 2015.

- SABESP ON subiu 1,15%, tendo como pano de fundo decisão da Câmara de Conciliação de Precatórios da Procuradoria Geral do Município de São Paulo relacionada a precatórios, que pode resultar em um pagamento de 455 milhões de reais à companhia de saneamento básico.

- ITAÚ UNIBANCO PN encerrou com decréscimo de 0,51%, em dia majoritariamente negativo para ações de bancos do Ibovespa.

- WILSON SONS ON, que não faz parte do Ibovespa, caiu 9,52%, após o grupo europeu de transporte marítimo MSC acertar acordo para comprar o controle da companhia por um valor equivalente a 17,50 reais por ação, em um negócio da ordem de 4,35 bilhões de reais. A ação da Wilson Sons encerrou na sexta-feira a 17,85 reais, um dia depois da empresa confirmar que seu controlador estava negociando a venda da totalidade de sua participação na companhia.

- RANDONCORP PN, que não faz parte do Ibovespa, recuou 3,71%, tendo como pano de fundo dados mostrando receita líquida de 976,6 milhões de reais em setembro, queda de 1% em relação ao mesmo período do ano passado

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade