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EUA e China mantêm rivalidade após siderúrgicas fazerem acordo para fim de subsídios distorcivos

30 nov 2017 - 12h56
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Os dois maiores países produtores de aço do mundo concordaram em acabar com subsídios que distorcem o mercado, mas profundos desentendimentos ainda persistem, com a China pedindo mais ação de outros produtores e os Estados Unidos afirmando que há ainda muito mais a ser feito.

Falando durante a conclusão de uma cúpula promovida pelo governo alemão para discutir o excesso de capacidade global de aço, a ministra da Economia da Alemanha, Brigitte Zypries, afirmou que delegados concordaram com a necessidade de se acabar com subsídios e de melhorar o compartilhamento de informações sobre o processo de redução de capacidade.

Mas o ministro-assistente de Comércio da China, Li Chenggang, alertou para a situação na qual o seu país --maior produtor de aço do mundo--, promoveu duros esforços para reduzir a capacidade siderúrgica "enquanto o resto do mundo apenas observa".

A China está sendo pressionada por outros países, especialmente pelos EUA, para cortar subsídios e encerrar mais capacidade em adição às 100 milhões de toneladas que já fechou. Mas Jamieson Greer, negociador-chefe dos EUA, afirmou durante a cúpula que "passos iniciais" foram dados, mas muito ainda precisa ser feito.

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