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Embraer diz ser prematuro antecipar termos de possível joint venture com Boeing para cargueiro militar

2 out 2018 - 09h46
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A Embraer disse ser prematuro antecipar os termos e condições de uma eventual joint venture com a norte-americana Boeing para aumento das vendas do cargueiro militar KC-390, de acordo com comunicado divulgado nesta terça-feira pela fabricante brasileira de aeronaves.

18/06/2017 REUTERS/Pascal Rossignol
18/06/2017 REUTERS/Pascal Rossignol
Foto: Reuters

Em resposta a pedido de esclarecimento sobre notícia publicada na mídia, a Embraer disse que o memorando de entendimento assinado com a Boeing prevê, em caráter genérico, a possibilidade de uma segunda joint venture, que vem sendo discutida em paralelo à combinação dos negócios de aviação comercial, mas que até o momento não tem nada definido.

"Nesse contexto, as negociações entre Embraer e Boeing vêm avançando, registrando a Embraer, contudo, que ainda não existem novos documentos celebrados além do memorando de entendimentos", disse a Embraer.

O jornal Valor Econômico publicou na segunda-feira que a Boeing e a Embraer negociam a instalação de uma linha de montagem do novo cargueiro militar KC-390 nos Estados Unidos, e que a Embraer seria controladora da joint venture, com cerca de 51 por cento do capital.

A Embraer disse ser prematuro antecipar os termos e condições da joint venture potencial específica, inclusive sua localização e participação acionária, e até mesmo se ela virá efetivamente a se concretizar.

"Da mesma forma, não é possível, no momento, fazer qualquer comentário a respeito do impacto dessa joint venture adicional sobre as vendas do KC-390 ou sobre os resultados da Embraer", disse a empresa brasileira.

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